Conteúdo Bíblico
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][nectar_category_grid post_type=”posts” blog_category=”conteudo-biblico” text_content_alignment=”top_middle” subtext=”custom” columns=”1″ grid_item_spacing=”5px” image_loading=”default” color_overlay_opacity=”0.3″ color_overlay_hover_opacity=”0.4″ text_color=”light” text_color_hover=”light” subtext_visibility=”always”][/vc_column][/vc_row]
Viagem para o Jalapão 2021
Eu vou te contar como foi minha viagem de 5 dias para um destino muito cobiçado, com paisagens diferentes de tudo que você já viu. Vamos para o Jalapão em Tocantins?
Resumo do livro O poder do tempo livre
Autor: Luciano Braga Resumo do livro em trechos, meu objetivo é despertá-lo para lê-lo completo, deixei o link no fim Sucesso é estar feliz com suas escolhas. Não com as escolhas dos outros. Marcos Piangers Crie seus projetos. Tire suas ideias da gaveta. A arte de se conhecer: Se nosso trabalho está um saco, a gente tem que fazer alguma coisa. Se não estamos dando vazão para nossa criatividade, precisamos fazer alguma coisa. Nós somos responsáveis pela vida que levamos. Não somos mais crianças, logo não somos obrigados a nada. Se estamos fazendo algo de que não gostamos, é porque decidimos isso em sã consciência, – mesmo que tenha sido por necessidade. É comum para muitas pessoas apenas viver em um modo automático, no qual acabamos fazendo o que todos fazem sem nunca realmente pararmos para ver se aquilo nos deixa realmente felizes. O meu conselho para quem ainda não sabe o que fazer com seu tempo livre é buscar na infância e na adolescência aquelas atividades que davam mais prazer. Ou tentar lembrar as respostas que você dava quando alguém perguntava “o que você quer ser quando crescer?”. Como identificar seus gostos pessoais: Liste todos os seus gostos pessoais atuais e disponha-os em círculos, como no exemplo. A área central, ou seja, a intersecção de todos os círculos (gostos), fala muito sobre quem você é. Busque projetos que satisfaçam um ou mais desses círculos. Combine-os e veja o que pode sair desse resultado. (dinâmica retirada do Expressing Yourself With Personal Passion Projects, curso do ilustrador americano Kevin Lyons para o Skillshare) Existe uma enorme possibilidade de assuntos. A arte de arranjar tempo As pessoas estão cada vez mais atarefadas e, mesmo assim, têm dificuldade de rejeitar convites para outros eventos. Se o programa que você está vendo não acrescenta nada em sua vida, você está jogando tempo fora. Isso inclui séries do Netflix. A internet, pelo contrário, é uma mídia ativa. Estar navegando nela lhe permite ser, além de consumidor, produtor. Escrever num blog, postar um vídeo, votar em alguma enquete. Estamos sempre interagindo com ela, criando e aprendendo com isso. Corte seus feeds pela metade: Pratique o desapego e fique fiel apenas àqueles blogs realmente fora da curva, àqueles que realmente adicionam algo de relevante à sua vida a cada post. Pare de seguir pessoas: Quanto maior o número de seguidores, talvez maior seja o tempo que você gaste nas redes sociais, como o Instagram, por exemplo. Deixe seu celular longe: estamos constantemente checando o celular ou o e-mail em busca de alguma novidade. Assim como máquinas num cassino, os celulares têm uma capacidade incrível de nos fazer perder a noção do tempo.Quer uma ajuda para parar de ficar checando seu smartphone? Desative sons e notificações de todos os aplicativos. Delete o Facebook, Instagram, Snapchat e todos os jogos do seu celular Geralmente pegamos o celular quando temos qualquer brecha de tempo no nosso dia: esperando uma carona, na fila do banco, no ônibus, antes de dormir. O ser humano odeia ficar sem fazer nada, e o celular é uma ótima solução para isso. Imagina se você usasse esse tempo para fazer conexões, criar ideias, ter insights. É por isso que costumamos ter ideias no banho ou lavando louça. Pois são tarefas que realizamos automaticamente, liberando o cérebro de qualquer responsabilidade. Deixando-o livre para imaginar. Não ter redes sociais ou jogos no celular é um convite para o cérebro trabalhar por conta própria. Tempo é um luxo que não podemos desperdiçar em qualquer atividade, pois ele não volta. Geralmente usamos nosso tempo livre para fazer algo que nos dá satisfação. Ver um seriado, jogar sinuca, beber uma cerveja com os amigos. Projetos paralelos entram nessa mesma categoria. Mas não são fáceis como hobbies, que trazem basicamente relaxamento e diversão. Eles trazem consigo responsabilidades necessárias para sua evolução. Apenas o fato de um projeto paralelo não ser o responsável pelo seu ganha-pão já tira bastante peso do modo como você pode trabalhá-lo. Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa. Roberto Shinyashiki A grande maioria da humanidade prefere o conforto ao desconforto. O desconforto traz surpresas, desconhecimento, frio na barriga. Se você trabalhar muito tempo em coisas entediantes, isso irá apodrecer seu cérebro. Paul Graham Toda vez que surgir a oportunidade de fazer algo diferente, sua mente vai escolher a opção que você está mais acostumado a tomar, impedindo uma oportunidade de viver novas aventuras. Num projeto paralelo, quando trabalhamos sozinhos em nossa ideia, o caminho a ser seguido (e como será seguido) é decidido por nós mesmos, e não por um chefe ou memorando. A gente é que escolhe o que fazer, como fazer e com quem fazer. Saber seus gostos, objetivos e paixões é importante nesse momento. E mesmo que você não saiba muito sobre você, trilhar esse caminho vai ajudar a encontrar respostas. Tudo aquilo que já vimos, vivenciamos, sentimos e estudamos faz parte do nosso repertório de conhecimento. Cada nova experiência em nossa vida é armazenada no nosso cérebro e está disponível para acessarmos quando precisarmos. Quanto mais vivermos novas situações, maior será nosso repertório. Um projeto paralelo pode nos trazer essas novas experiências. O que vai ser seu projeto? Vai ser um blog? Uma fanpage? Um curso? Um perfil no Twitter? Uma palestra? Um documentário? Um encontro de discussão? Um site? Uma exposição? Um aplicativo? Uma intervenção urbana? Um movimento social? Uma animação? Pôsteres? Zines? Camisetas? Mixtapes? Ou só uma hashtag? Independentemente do que você criar, tente encontrar aquela forma na qual você goste de trabalhar. Se você prefere as palavras à imagem, talvez um blog seja a melhor saída. Se você prefere imagem, talvez um perfil de Instagram seja o suficiente. Encontre aquele meio que melhor transmita aquilo que você quer passar e no qual seja prazeroso trabalhar. Nem sempre aquilo que a gente imagina acontece da mesma maneira na realidade. Às vezes, lançamos um blog e ele não tem o acesso esperado. Talvez
Resumo do livro “Oração”
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Este livro mostrará que a oração é tanto conversa quanto encontro com Deus. Os dois conceitos nos oferecem uma definição de oração e um conjunto de ferramentas para aprofundar nossa vida de oração. As formas tradicionais de oração — adoração, confissão, ações de graças e súplica — são práticas concretas bem como experiências profundas. PRIMEIRA PARTE – DESEJANDO A ORAÇÃO Capítulo UM: A necessidade da oração Flannery O’Connor descobriu que a oração não se resume à exploração solitária da própria subjetividade. Você está em companhia de Alguém e ele é único. Deus é a única pessoa de quem você nada pode esconder. Diante dele, inevitavelmente você se enxergará sob uma nova luz sem igual. A oração, portanto, leva a um autoconhecimento impossível de alcançar de outro modo. Na igreja cristã, tem ocorrido um crescimento semelhante do interesse pela oração. Há um forte movimento em defesa das antigas práticas de meditação e contemplação. Atualmente temos um pequeno império de instituições, organizações, redes e praticantes que ensinam e treinam métodos como a oração de centralização, a oração contemplativa, a oração da “escuta”, a lectio divina e muitas outras das hoje denominadas “disciplinas espirituais”. Misticismo inteligente significa um encontro com Deus que envolve não só os afetos do coração, mas também as convicções da mente. Não somos chamados a escolher uma vida cristã pautada na verdade e na doutrina ou uma vida cheia de experiências e poder espirituais. As duas coisas andam juntas. Eu não estava sendo chamado a deixar para trás minha teologia e me lançar na procura de “algo mais”, de experiências. Ao contrário, eu devia pedir ao Espírito Santo que me ajudasse a viver experiências com a minha teologia. A oração nada mais é que a chave para tudo o que necessitamos fazer e ser na vida. Capítulo DOIS: A grandiosidade da oração Em todos os escritos de Paulo, suas orações pelos amigos não contenham um pedido para transformar as circunstâncias. É certo que viviam em meio a muitos perigos e dificuldades. Enfrentavam perseguição, morte por enfermidade, opressão por forças poderosas e separação de entes queridos. Sua existência era bem menos segura do que a nossa hoje. No entanto, nessas orações não há pedidos por um imperador melhor, por proteção de bandos de saqueadores, nem mesmo por pão para a próxima refeição. Paulo não ora pelos bens que colocaríamos geralmente perto do topo da nossa lista de pedidos. Em 1 Timóteo 2, Paulo orienta seus leitores a orarem por paz, por um bom governo e pelas necessidades do mundo. A principal preocupação de Paulo é com a vida de oração tanto pública quanto privada dos cristãos. O apóstolo acredita que o bem maior é a comunhão com Deus. Uma vida de oração rica, vibrante, consoladora, conquistada a duras penas é o único bem que possibilita receber todos os outros tipos de bens de modo correto e benéfico. O apóstolo não vê a oração como um simples modo de obter coisas de Deus, mas como uma maneira de obter mais do próprio Deus. A maioria das pessoas hoje baseia sua vida interior nas circunstâncias exteriores. Sua paz interior é baseada na avaliação que outros fazem delas e em sua posição social, prosperidade e desempenho. E os cristãos pensam isso tanto quanto todo o mundo. Se priorizarmos a vida exterior, nossa vida interior se tornará obscura e assustadora. Não saberemos o que fazer com a solidão. Sentiremos profundo incômodo em examinar a própria consciência e será cada vez menor nossa capacidade de dar atenção a qualquer tipo de reflexão. E o que é ainda mais sério: nossa vida carecerá de integridade. Por fora, precisaremos projetar uma imagem de confiança, saúde e integridade espirituais e emocionais, enquanto por dentro podemos estar repletos de dúvidas a respeito de nós mesmos, ansiedade, autocomiseração e velhos ressentimentos. Contudo, não saberemos penetrar nos recônditos do coração, ver com clareza o que existe ali dentro e lidar com esses problemas. Resumindo, se não priorizarmos a vida interior, nós nos transformaremos em hipócritas. O teste infalível da integridade espiritual, diz Jesus, é sua vida de oração privada. Priorizar a vida interior não significa levar uma vida individualista. Conhecer melhor o Deus da Bíblia não é coisa que se consiga sozinho. Envolve a comunhão da igreja, a participação na adoração comunitária, a devoção privada, assim como a instrução na Bíblia e a meditação em silêncio. Deixar de orar, portanto, não é simplesmente violar uma regra religiosa; é deixar de tratar Deus como Deus. A oração é tão poderosa que, sempre que lemos a Bíblia, lá está ela. Por quê? Em qualquer lugar que Deus se encontre, lá está a oração. Uma vez que Deus está em toda parte e é infinitamente grande, a oração deve permear toda a nossa vida. Quando seu coração está sintonizado com Deus, sua alegria provoca efeito naqueles à sua volta. Você não é uma pessoa arrogante, fria, ansiosa ou entediada — mas sim abnegada, calorosa, profundamente em paz e atenciosa. Os outros perceberão. Todos “ouvem e temem”. A oração muda as pessoas à nossa volta. A oração é uma jornada. A oração nos ajuda a resistir, a suportar. Ela transforma nossa visão das circunstâncias e nossa atitude diante delas. Não existe absolutamente nada tão grande quanto a oração. SEGUNDA PARTE – COMPREENDENDO A ORAÇÃO Capítulo TRÊS: O que é oração? Para 3 grandes religiões monoteístas, o islamismo, o judaísmo e o cristianismo, a oração significa crer. Os mulçumanos são chamamos a orar 5 vezes ao dia, os judeus têm como tradição orar 3 vezes ao dia. E cada ramo da igreja cristã está impregnado de diversas tradições relativas à oração em público, em particular e pastoral. Existe oração em diversas religiões, mas elas não são iguais. Oração é uma resposta pessoal e comunicativa ao conhecimento de Deus, orar é
Resumo do Livro Deuses Falsos
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Introdução: a fábrica de ídolos Qualquer coisa na vida pode servir de ídolo, um deus alternativo, um deus falso. Tocqueville: As alegrias imperfeitas deste mundo jamais satisfarão o coração humano. Talvez não dobremos os joelhos diante da estátua de Afrodite, mas muitas jovens hoje entram em depressão e enfrentam transtornos alimentares por causa de uma preocupação obsessiva com a imagem corporal. Podemos não queimar incenso a Ártemis, mas quando o dinheiro e a carreira profissional são elevados a proporções cósmicas, realizamos uma espécie de sacrifício de crianças, negligenciando a família e a comunidade para alcançar posição mais elevada nos negócios e obter mais riqueza e prestígio. Deus estava dizendo que o coração humano toma coisas boas, como uma carreira profissional bem-sucedida, o amor, os bens materiais e até a família e os converte em coisas essenciais. Nosso coração as endeusa como o centro de nossa vida, porque, conforme pensamos, elas são capazes de nos dar significado e segurança, proteção e realização, se as alcançarmos. Conheci uma mulher que havia experimentado períodos de pobreza na infância. Quando adulta, tornou – se tão ávida por segurança financeira que deixou passar muitos bons relacionamentos em potencial para casar – se com um homem rico que não amava de verdade. Isso levou ao divórcio prematuro e a todas as dificuldades econômicas que tanto temia. Justo aquilo sobre o que essas pessoas edificavam toda sua felicidade se transformou em pó nas mãos delas porque construíram toda sua felicidade com base nessas coisas. Quanto maior o bem, mais provável é que esperemos dele a satisfação das nossas necessidades e esperanças mais profundas. Qualquer coisa serve de deus falso, especialmente as melhores coisas da vida. O que é o ídolo? Qualquer coisa mais importante que Deus para você, que domine seu coração e sua imaginação mais do que Deus. Qualquer coisa que você busque a fim de receber o que só Deus pode dar. Como criar um deus Pode ser um relacionamento romântico, a aprovação dos colegas, competência e habilidade, circunstâncias seguras e confortáveis, sua beleza ou seu cérebro, uma grande causa política ou social, sua moralidade e virtude, ou mesmo o sucesso no ministério cristão. Quando seu sentido na vida é consertar a vida de outra pessoa, podemos chamar isso de “ codependência ”, mas, na verdade, trata-se de idolatria. O único modo de nos libertarmos da influência destrutiva dos deuses falsos é nos voltarmos para o Deus verdadeiro. O Deus vivo, que se revelou tanto no monte Sinai quanto na cruz, é o único Senhor que, quando encontrado, pode de fato satisfazê-lo e, caso você falhe, pode de fato lhe perdoar. Capítulo Um: Tudo o que você sempre quis Nunca imaginamos que concretizar os desejos mais profundos do nosso coração talvez seja a pior coisa que poderia nos acontecer. Falando sobre Abraão. Isaque agora era tudo para Abraão, como o chamado de Deus deixa claro. Seria o teste supremo. Deus não se refere ao menino como “ Isaque”, mas como “ teu filho, teu único filho [ … ] a quem amas”. A paixão de Abraão se convertera em adoração. Antes, o significado de sua vida dependia da palavra de Deus. Agora estava dependendo do amor e do bem-estar de Isaque. O centro da vida de Abraão estava mudando. Deus não estava dizendo que não se pode amar o filho, mas que não se deve transformar um ser amado em falso deus. Se alguém coloca um filho no lugar do Deus verdadeiro, cria um amor idólatra que sufocará a criança e estrangulará o relacionamento. Assim como Abraão, Jesus teve um conflito intenso com o chamado divino. No jardim do Getsêmani, perguntou ao Pai se haveria outra maneira, mas, no fim, subiu obediente o monte Calvário até a cruz. Não temos como saber todas as razões pelas quais nosso Pai está permitindo que coisas ruins nos aconteçam, mas, como Jesus, podemos confiar nele nesses tempos difíceis. Ao olharmos para ele e nos regozijarmos no que fez em nosso favor, teremos a alegria e a esperança necessárias — além de estarmos livres dos deuses falsos — para seguir o chamado de Deus quando os tempos parecerem os mais obscuros e difíceis possíveis. Capítulo Dois: O amor não é tudo de que você precisa O amor romântico é um objeto de enorme poder para o coração e a imaginação humanos, por isso consegue dominar excessivamente nossa vida. Até quem evita por completo o amor romântico, em razão de amargura ou medo, na verdade está sendo controlado por seu poder. Certa vez, conheci um homem que dizia haver se decepcionado tanto com as mulheres que agora só se envolvia em encontros sexuais sem compromisso. Deixaria de ser manipulado pelo amor, vangloriava – se. Em resposta, argumentei que, se ele tinha tanto medo do amor a ponto de não poder tê-lo, significava que era tão escravizado por ele quanto se precisasse tê-lo. Quem não pode tê-lo evitará pessoas que seriam parceiras maravilhosas. Quem precisa tê-lo escolherá parceiros que não são adequados ou são abusivos. Sally, a linda mulher enredada em relacionamentos abusivos, certa vez me disse: “Os homens eram meu álcool. Somente se estivesse nos braços de um deles eu conseguia encarar a vida e me sentir bem.” Outro exemplo é o homem mais velho que abandona a esposa por uma mulher bem mais nova, no esforço desesperado de esconder a realidade de que está envelhecendo. E existe o rapaz que considera uma mulher desejável apenas até levá-la para a cama algumas vezes, perdendo o interesse em seguida. Para ele, as mulheres são só uma mercadoria necessária para o ajudar a se sentir desejável e poderoso. Caso se case como fez Jacó, ao apoiar o peso de todos os seus anseios e esperanças mais profundos em cima da pessoa com quem está se
Curso de Inclusão Digital
[vc_row type=”full_width_background” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” equal_height=”yes” content_placement=”middle” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” bg_color=”#0a0a0a” bg_image=”5961″ bg_position=”center bottom” bg_repeat=”no-repeat” scene_position=”center” top_padding=”15%” bottom_padding=”15%” text_color=”light” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” enable_gradient=”true” color_overlay=”#0a0a0a” color_overlay_2=”rgba(17,17,17,0.31)” overlay_strength=”1″ gradient_direction=”top_to_bottom” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none” parallax_bg=”true” parallax_bg_speed=”fast” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_row_inner column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” text_align=”left”][vc_column_inner column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/6″ tablet_width_inherit=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][/vc_column_inner][vc_column_inner column_padding=”padding-2-percent” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”left-right” centered_text=”true” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”2/3″ tablet_width_inherit=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_custom_heading text=”Você conhece alguém que tem dificuldade em usar as ferramentas digitais?” font_container=”tag:h2|font_size:52|text_align:center|line_height:52px” use_theme_fonts=”yes” css_animation=”fadeInUp” link=”url:https%3A%2F%2Fhotm.art%2FZdxRbg7″][divider line_type=”No Line” custom_height=”10″][vc_custom_heading text=”Nós fizemos um curso para eles não precisarem pedir ajuda de mais ninguém!” font_container=”tag:p|text_align:center|color:rgba(255%2C255%2C255%2C0.7)” use_theme_fonts=”yes” css_animation=”fadeInUp” css=”.vc_custom_1623007389721{margin-top: 10px !important;margin-bottom: 10px !important;}”][nectar_btn size=”jumbo” button_style=”regular” button_color_2=”extra-color-gradient-2″ icon_family=”default_arrow” url=”https://cursoreal.com.br/cursos/curso-de-inclusao-digital/” text=”Faça a inscrição agora” css_animation=”zoomIn”][/vc_column_inner][vc_column_inner column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/6″ tablet_width_inherit=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]
Resumo do livro “Quando chega o sofrimento”
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Resumo das principais ideias do livro “Quando chega o sofrimento” de Ailton Sanches Júnior Um livro simples e direto, que traz de forma clara a discrepância em como o sofrimento é visto hoje pelos cristãos e como deve ser. Dividido em 3 capítulos, o autor enfatiza 3 personagens: Jó, Jesus e Paulinho (vou chamá-lo assim pelo carinho especial que tenho com a história dele). Por que existe o mal? Segundo Ailton, o sofrimento e a luta fazem parte de um propósito maior, misteriosamente divino, para o crescimento e o aperfeiçoamento de sua vida cristã, uma vez que somos chamados para uma vida de identificação com a vida de Jesus. Sobre Jó: podemos afirmar que o sofrimento individual é consequência d um pecado cometido? ÓBVIO QUE NÃO. Existe uma tendência interna a querer justificar e encontrar razões pelo que acontece, mas todos nós passamos por maus momentos.A vida de Jó é um exemplo de sofrimento sem explicação, sem razão aparente, sem motivo. E ele continuou sendo fiel a Deus, porque ele não estava interessado em prosperidade financeira ou bens materiais.O cristão deve desenvolver uma espiritualidade sincera, sem troca de favores. No fim do relato, Jó tornou-se um homem melhor do que no início. Manter uma espiritualidade cristã madura é reconhecer os caminhos de Deus nos momentos difíceis também. Sofrimento obediente de Jesus: no Getsêmani que Jesus viveu os momentos mais difíceis de dor. Ele sentiu a dor física, a dor de carregar o pecado, dor de abandono e a dor de suportar a ira de Deus.O sacrifício da cruz em prol da justificação da humanidade era o objetivo do seu amor. Sua obediência lhe garantiu a vitória sobre a morte e o direito da salvação aos demais filhos de Deus.Jesus não garantiu que tudo seria fácil, que a fé cristã iria ganhar o mundo ou que o viver cristão significaria a riqueza e o conforto. Se fomos discípulos de Jesus, sigamos seu exemplo. O sofrimento de Paulinho: algumas igrejas cristãs assimilaram o padrão de sucesso dito fora da igreja, que é ser bem sucedido na vida profissional, financeira e segundo seus bens adquiridos.Paulinho viveu o contrário disso. A vida cristã não é constante, está sujeita a altos e baixos, com períodos de conforto e desconforto, que fazem parte do propósito maior, administrado pelo Deus soberano. Seguir a Cristo significa carregar suas marcas e mostrá-lo através de uma vida de entrega, com um único objetivo: a proclamação do seu Evangelho. Os sofrimentos do presente servem para aperfeiçoar o caráter cristão, conduz à maturidade e à dependência de Deus em toda e qualquer situação. Clique aqui para adquirir o livro[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Resumos de livros
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Quais livros você já leu? Já parou para contabilizou quantos leu? Eu amo tabelas, então eu contabilizo os meus e tento fazer resumo da maioria para quando eu quiser lembrar do conteúdo, poder reler os trechos que mais me marcaram. Clique nos nomes que estão sublinhados e leia o resumo, lembrando que são trechos do livro. LIVROS QUE EU LI A cabana – William P. Young A droga da obediência – Pedro Bandeira (indico para adolescentes) A cidade do sol – Khaled Housseini A importância da pregação expositiva – Hernandes Dias Lopes A menina que roubava livros – Markus Zusak Armadilhas da mente – Augusto Cury A única coisa – Gary Keller Abrindo o jogo: Oração As cinco linguagens do amor – Gary Chapman Alegrem-se os povos – John Pier Às vezes você ganha, ás vezes você aprende – Max Lucado Ansiedade – Augusto Cury Aliviando a bagagem – Max Lucado Autorresponsabilidade – Paulo Vieira Batismo com fogo – Hernandes Dias Lopes Bíblia Sagrada (recomendo a versão NVT que é a mais simples) Cadê meu celular – Marlon Brito Casa organizada de Thais Godinho Casamento blindado – Renato e Cristiane Cartas para o inferno – C. S. Lewis Celebração da disciplina de Richard Foster Comunicação não violenta – Marshall Roserbeng Como convencer alguém em 90 segundos– Nicholas Boothman Como passar em concurso público – William Douglas Como ser rico: não é o que tem, mas o que faz com o que você tem – Andy Stanley Convulsão Protestante – Antonio Carlos Cristianismo puro e simples – C. S. Lewis De volta a cabana – C. Baxter Kruger Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal – Alan e Bárbara Pease Depressão: o que você precisa saber para melhorar – Dr José Hamilton Vargas Dieta Paleo para iniciantes – Pablo Rodriguez Doze maneiras de estudar a Bíblia – Rick Warren Em busca de sentido – Vitor Frankl Escola de profetas – Orlando Boyer Feliz Ano Velho – Marcelo Rubem Alves GoPro – Eric Worre Heróis da fé – Orlando Boyer Introdução a hermenêutica bíblica – Walter e Moisés da Silva Jesus, o maior psicólogo que já existiu – Mark W. Baker Liderança – Dale Carnegie Louco amor – Francis Chan Neemias e liderança eficaz – Cyril Barber O namoro que Deus sempre quis – Alexandre Mendes O monge e o executivo – James C. Hunter O imensurável amor de Deus – Floyd Mccluing Jr. O homem mais inteligente da história – Augusto Cury O que é ética – M. Valls Os miseráveis – Walcyr Carrasco O jeito Harvard de ser feliz – Shawn Achor Os caçadores de Deus – Tommy Tenney O peregrino – John Bunyan O mito do casamento perfeito – Barbara Russell Chesser O poder secreto do jejum e da oração – Mahech Chavda O verdadeiro evangelho – Paul Washer O caçador de pipas – Khaled Hosseini O poder da ação – Paulo Vieira O poder do hábito – Charles Duhigg O poder da esperança – Julian Melgosa e Michelson Borges Pai rico, Pai pobre – Robert Kiyosaki Piedade e Paixão – Hernandes Dias Lopes Ponha ordem no seu mundo interior – Gordon Macdonald Quando chega o sofrimento – Ailton Sanchez Jr Quando os pecadores dizem sim – Dave Harley Sem rivais – Lisa Bevere Retorno à santidade – Dr Gregory Frizell Uma vida sem limites – Nick Vujicic Uma vida com propósitos – Rick Warren Teologia Sistemática – Millard J. Erickson Por que fazemos o que fazemos – Mario Cortella Técnicas Básicas de Design para Empreendedores – Alan Bruno Vai lá e faz – Tiago Mattos Viver em paz para morrer em paz – Mario Cortella [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Resumo do livro “Introdução à linguagem silenciosa “
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Introdução à linguagem silenciosa de Ricardo Ventura A linguagem corporal é uma forma de comunicação não verbal, onde o corpo se comunica por meio de gestos, expressões faciais, movimento dos olhos, proximidade entre locutor e interlocutor e posturas. Tudo isso é o nosso subconsciente tentando transmitir uma mensagem. E, quando estamos mentindo, o subconsciente nos mostra sinais. A maior parte da nossa comunicação não está nas palavras, mas em detalhes que o nosso corpo transmite. Um exemplo: o punho fechado com o polegar levantado na maioria dos países é interpretado como sinal de “positivo”. Na Itália é considerado um gesto obsceno. O sinal de “ok” americano, no quando feito abaixo do cotovelo no Brasil também ganha um outro significado. Por isso, é bom evitar gestos em viagens internacionais. hehe. A linguagem corporal também pode reforçar e enfatizar a o que está sendo dito, além de complementar ou concluir raciocínios. É essencial que a Análise Não Verbal seja feita dentro de um contexto. Lembre-se sempre dessa palavra CONTEXTO! Para os seres humanos, a linguagem corporal também tem um importante papel na sedução, já que a forma como o indivíduo se comporta pode alterar a capacidade na conquista. A linguagem corporal masculina e feminina revela, inclusive, a disponibilidade e interesse. é importante lembrar que você não pode confundir linguagem corporal com linguagem gestual. O lado bom das emoções universais é que elas são “padrões”. Ou seja: o brasileiro irá se expressar da mesma forma que um chinês. Independentemente do local onde mora ou a construção que teve durante a vida, o indivíduo vai ter a mesma expressão facial ao ter uma mesma sensação, seja raiva, alegria, tristeza ou ódio. A posição dos olhos, por exemplo, é uma das maneiras de saber se a pessoa está acessando uma lembrança ou inventando uma história. A Programação Neurolinguística (PNL) entende que todas as nossas atitudes estão diretamente relacionadas aos nossos cinco sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato) e às sensações. Tudo o que fazemos, consciente ou inconscientemente, é com base nesses sentidos. Se você acha uma flor bonita, é porque usou sua visão para enviar o recado ao cérebro, que mexeu com seu corpo para reconhecer a beleza no item e te dar uma boa sensação. Rapport: uma palavra em francês que pode ser traduzida como espelhamento. Ela significa que você se identificou com outra pessoa a ponto de confiar nela para falar sobre detalhes da sua vida, desde pessoal até profissional. Às vezes é até mais fácil se abrir com esses “amigos de cinco minutos” do que com familiares e pessoas mais íntimas a nós. Quantas vezes você já contou algum segredo ou problema para uma pessoa no ônibus ou ouviu alguém fazendo o mesmo? Em 1872, Charles Darwin publicou o texto “A expressão das emoções no homem e nos animais”. Nele, o famoso cientista argumentava que todos os seres humanos e até outros animais expressam emoções por meio de comportamentos notavelmente similares. Para Darwin, a emoção tinha uma história evolutiva que poderia ser rastreada por meio de culturas e espécies. Paul Ekman é um dos pioneiros nas pesquisas sobre conduta do ser humano. Um dos principais pontos de seu trabalho é a catalogação das emoções humanas e expressões faciais. Ele as analisou junto com a reações humanas em um estudo que começou em 1954 e foi tema de sua tese de mestrado no ano seguinte. Nos últimos trinta anos, Ekman também trabalhou estudando a mentira, desde compreender o papel social dela até sua linguagem corporal. São esses estudos que foram usados como base para completar este conteúdo e te passar a informação de uma forma mais simples e compreensível. Microexpressões acontecem frequentemente e duram frações de segundo, por isso devemos treinar nosso olhar para identificá-las e, principalmente, não as perder. O estudo de Paul Ekman relevou que há sete expressões faciais universais como sendo as mais frequentes e fáceis de interpretar: Nojo Raiva Medo Tristeza Alegria Surpresa Desprezo Em seu estudo, Ekman também descobriu que pessoas nascidas cegas são capazes de realizar as mesmas expressões faciais, ainda que nunca tenham visto o rosto de outra pessoa excluindo, assim, a possibilidade de acreditarmos que isso acontece porque estamos “imitando” alguém ou aprendemos as expressões no convívio social. Aprender a ler as microexpressões faciais incrivelmente ajuda a compreender melhor quem está a nossa volta. Algumas vezes, mais importante que conseguir identificar uma emoção que você está vendo em alguém, é identificar a emoção que você não está vendo na pessoa. Tudo isso é um caminho que começa a ser trilhado logo na infância. Lembra quando você dizia que o dever de casa estava pronto só para poder brincar na rua com os amigos? Ou quando falava para sua mãe que já tinha terminado o dever, ia assistir televisão e fazia os exercícios no intervalo das aulas, copiando do amigo? Muitas vezes é dessa época da vida que nós começamos a implantar em nosso cérebro que mentir é bom. Que é até melhor que contar a verdade, pois esta traz consequências ruins (castigos) enquanto a outra traz algo bom (conseguir o que quer). Quando crescemos, reparamos que para nos manter bem com os mecanismos controladores, precisamos mentir. Afinal, queremos manter as consequências positivas daquela relação, certo? Simplificando, a mentira se torna uma defesa para que possamos evitar problemas. Outro fator é que a mentira, quando contada por mais pessoas, ganha mais credibilidade. Nós também mentimos com frequência porque buscamos constantemente formas de aceitação social. Quando nos perguntam se estamos bem, nós respondemos que sim porque não queremos ser “negadas” por aquela pessoa. Não importa o quanto você ensaiou aquele discurso, o quanto se esforça em esconder alguma coisa. O olhar estará gritando e escancarando a verdade para todos que
Livro Resumo “Me Poupe”
Resumo por trechos do livro “Me Poupe” de Nathália Arcuri