Livro Desejos e Direitos da Pessoa com Deficiência
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]https://www.youtube.com/watch?v=JIasOqvf5Ug&list=PLK32ge1m5rDBFAF9ZQcYxZQgoQFxOtmKW&ab_channel=PRATICAM3NT3 [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][nectar_btn size=”large” open_new_tab=”true” button_style=”regular” button_color_2=”Accent-Color” icon_family=”none” text=”Compre o seu livro agora” url=”https://www.amazon.com.br/DESEJOS-DIREITOS-PESSOA-COM-DEFICI%C3%8ANCIA-ebook/dp/B09ZWG1TW4/ref=sr_1_2?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=1PNI8W1MUGGTA&keywords=desejos+e+direitos&qid=1653767121&sprefix=desejos+e+direit%2Caps%2C406&sr=8-2″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Um sonho realizado 🥰 e que alegria de ter sido em parceria com a @advocaciawernik 💕 Nós escrevemos o livro Desejos e Direitos da Pessoa com Deficiência para todos que desejam entender essa realidade, mesmo que você não a viva. Esperamos que através dessa leitura você tenha uma nova perspectiva a respeito da pessoas com deficiência, permitindo as que deixem mostrar suas competências e que possamos dar voz aos seus desejos e anseios. O livro físico você pode fazer o pedido comigo e o ebook está disponível na Amazon.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Resumo do livro Capacitismo em desconstrução
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Capacitista em desconstrução: Um guia para transformar seus preconceitos em oportunidades de inclusão Por Alex Duarte O Capacitismo nasce através do nosso julgamento pela capacidade das pessoas com deficiência, e assim como todo preconceito consciente e identificado, desconforta e incomoda, como uma pedra no sapato. Essa obra é para todos que desejam se tornar capacitistas em desconstrução, reconhecendo que as atitudes conscientes e as que não são, dificultam a vida das pessoas com deficiência e nos impedem de aprendermos a celebrar as diferenças. O que eu quero compartilhar com você são os resultados das minhas falhas, propondo uma desconstrução de tudo aquilo que aprendi sobre deficiência e a maneira como essa mudança pode influenciar a sociedade, a ciência o mundo corporativo e a educação. Todos os preconceitos fazem parte de uma estrutura, certo? Há uma grande dificuldade em lidar com as diferenças, dando origem ao preconceito e a todas as formas de discriminação. Quem dita ou reforça os padrões culturais e estabelece as normas são os grupos e as instituições com capacidade de influenciar a sociedade, ou seja, a escola, a família, os amigos, os meios de comunicação . . . as pessoas. O Capacitismo é consequência de pessoas. Portanto, se o produzimos, somos capazes de combatê-lo. Talvez não saiba, mas ao longo dos séculos o homem já convivia com a deficiência. A condição recebeu dois tipos de tratamento quando se observa a História: de um lado, rejeição e eliminação; do outro, a proteção assistencialista e caridosa. Foi assim que eu aprendi a excluir pessoas com deficiência, assistindo uma sociedade que me ensinou a não os enxergar. Um quarto da população brasileira possui algum tipo de deficiência, o que representa 24 % da sociedade. No mundo, são mais de 1 bilhão de pessoas. Uma a cada sete nascem com deficiência, segundo o IBGE. Chico é um deles. Diagnosticado ainda na infância com espectro do autismo, ele contrariou uma estatística fixa na época de que pessoas com deficiência não deveriam estar em escolas regulares ou espaços comuns. Por isso, a maioria de nós não teve a chance e nem o privilégio de conviver com pessoas com síndrome de Down, de serem amigos de autistas, confidentes de pessoas com paralisia cerebral ou ter um amor com deficiência visual. Observe a linha do tempo: ~ IDADE ANTIGA: a pessoa com deficiência deve ser extinta. ~ IDADE MÉDIA: a crença religiosa de que pessoas com deficiência eram / deveriam ser castigadas por Deus. ~ RENASCIMENTO: Pessoa com deficiência era digna de piedade, pena. ~ ÍNICIO DO SÉCULO 20: Modelo médico, ou seja, busca pela normalidade. É necessário superar a deficiência ou achar uma cura. ~ MEADOS DO SÉCULO 20: Práticas eugenistas: Milhares de pessoas com deficiências eram mortas. ~ ANOS 70 A 2000: a deficiência está no contexto, ou seja, as barreiras é que precisam ser superadas (direitos humanos). A triste realidade é que a pessoa com deficiência nunca teve sua história contada de forma positiva, justamente porque lhe faltou o direito de falar, de ser e decidir. A única forma de vencer meus pensamentos preconceituosos foi através da convivência. É mais difícil pessoas sem deficiência se interessassem pela inclusão, até que compreendam os seus benefícios. Na linha contrária do desinteresse estão os familiares, profissionais da área e as pessoas com deficiência, que partilham dos mesmos interesses e diariamente travam uma luta pelos direitos e igualdade. É impossível falar sobre o nosso capacitismo sem pensar no padrão corporal ideal que aprendemos. Essa uniformização tem nome, e é chamada de corponormatividade (able – bodiedness), que considera determinados corpos como inferiores ou passíveis de reparação quando comparados aos “padrões aceitos”. Esta postura preconceituosa que hierarquiza as pessoas em função da acomodação dos seus corpos é uma categoria que define a forma como as pessoas com deficiência são tratadas como incapazes ou inaptas. Não é fácil mudar aquilo que te ensinaram desde que você nasceu, mas é completamente possível desde que exista vontade e interesse. Uma pesquisa divulgada pelo jornal inglês “The Independent” indicou que um em cada quatro britânicos evita conversar com pessoas com deficiência alegando “medo de ofender”, por “sentir-se desconfortável” ou por “não saber o que falar”. Este desconforto está diretamente ligado à nossa falta de conhecimento e experiências com a diversidade, consequência da maneira como condicionamos nosso cérebro a responder sobre aquilo que é diferente de nós. Esse é um dos resultados da falta de convivência com pessoas com deficiência. Uma vez que pessoas com mobilidade reduzida não tenham condições de frequentar lugares públicos devido à falta de acessibilidade, é lógico que ninguém vê pessoas com deficiência nesses lugares, criando a ilusão de que essas elas não existem ou que não servem para frequentar certos espaços. Lamento te dizer, mas ser capacitista significa continuar sendo essa pessoa que você sempre foi: que excluiu ou não conviveu com pessoas com deficiência; que virou as costas, que fingiu não se importar. CRENÇA 1 Você fica surpreso quando uma pessoa com deficiência tem um diploma profissional, é casada (o), tem filhos, um emprego, ou faz algo que outros fazem. Você enxerga esta pessoa com deficiência como uma inspiração para a sua vida. Qual a crença capacitista? Ele não é capaz. Essa crença é uma das mais comuns, e subestima a capacidade de uma pessoa em função de sua deficiência. A crença reduz a pessoa à condição funcional do corpo, excluindo outras características que, juntas, compõem sua identidade. CRENÇA 2 Você age com excesso de simpatia e carinho com PCDs, tomando inclusive decisões por eles. Qual a crença capacitista? Pessoas com deficiência não sabem se proteger / Eles não podem se tornar adultos e autônomos. A autonomia depende de muitos aspectos e isso vale para todos. Observamos que as pessoas têm mais comportamentos de superproteção e infantilização na relação com quem possui
Resumo do livro Saindo do ciclo de ofensa
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Autor: Luciano Feu Resumo do livro em trechos, meu objetivo é despertá-lo para lê-lo completo, deixei o link no fim Ele é um manual prático sobre o perdão, através de perguntas e respostas. O que pode gerar a possibilidade da reconciliação, como em Jesus, o que trará alívio e paz para os nossos relacionamentos. As pessoas vivem normalmente, mesmo sendo magoadas e ofendidas por quem elas amaram e confiaram. Há 2 opções: elas negam a sua dor, como se não existisse ou se entregam à amargura e à tristeza profunda, culpando o mundo por suas dores e ferindo as pessoas. Só desfrutaremos da paz e alegria em nosso interior se formos realmente restaurados. Cap 1 – A ofensa na história Adão e Eva tinham um relacionamento perfeito com Deus, mas após o pecado, suas necessidades não foram mais supridas e eles passaram a buscar um no outro. A ofensa é uma arma poderosa de Satanás para destruir a raça humana. Por causa dela, muitas guerras aconteceram, muitas vidas se perderam e muitas guerras serão travadas. O maior problema do egoísta é que ele é tão cego que não se importa com o rastro de destruição deixado para trás. Vemos que pessoas se ofenderam por causa do seu egoísmo, assim como nós ferimos a outros por causa do nosso. Na maioria das vezes, ao invés de perder, queremos pagar o mal com mal maior ainda, e por isso a ofensa se torna um ciclo, que só pode ser quebrado pelo perdão e da reconciliação. Cp 2 – Os perigos da ofensa Mais cedo ou mais tarde, nós seremos ofendidos e teremos que lidar com as dores de uma ofensa. Ela funciona como um fogo para provar o relacionamento: ou os purifica e fortalece ou os destrói totalmente. Depende de como lidaremos. Podemos partir para o perdão e fortalecer os vínculos ou alimentar a ofensa e permitir que o inimigo destrua nossos relacionamentos. “Não se ponha o sol sobre a vossa ira”, quer dizer que ela tem um prazo curto de validade. Nossa área emocional é muitas vezes a porta de acesso do diabo em nossa vida. Quanto mais amargurada uma pessoa está, mais feridas ela causa em quem está perto dela. Nossa maior alegria é sabe que, quando permitimos nosso Pai nos tratar, seremos verdadeiramente restaurados e nos tornaremos instrumentos dEle para restauração dos outros. Depende da nossa disposição. Capítulo 3 – A quebra da aliança Normalmente, a ofensa é seguida por uma quebra de aliança, um vínculo afetivo desfeito, um relacionamento acabado. Por causa do vínculo afetivo é que a ofensa se torna tão esmagadora e difícil de lidar. As ofensas mais difíceis de lidar e perdoar são as que são dentro do ambiente familiar. A grande maioria das ofensas foi causada pelo pai. Muitas pessoas que estavam sorrindo dentro da igreja carregavam feridas profundas de sua história. Quanto maior o vínculo afetivos, maiores serão as nossas expectativas , e maior será a decepção, a frustração e a ofensa. Quanto mais nos dedicamos no relacionamento, mais esperamos algo em troca. A única maneira de eliminarmos as expectativas é aprendendo a amar como Deus no ama, incondicionalmente. Jesus amou seus discípulos sem expectativas e sem cobrança. Capítulo 4 – A maneira que reagimos à ofensa determina nosso futuro Uma pessoa amargurada compromete praticamente todas as áreas da sua vida, e consequentemente, prejudica aqueles que estão ao seu redor. Ficamos tão presos com medo de sofrer, de sermos abandonados, traídos ou rejeitados que nos fechamos para toda e qualquer possibilidade de construir novos relacionamentos. Na vida, aprendemos a cuidar das nossas feridas físicas. Porém, quando se tratam de feridas emocionais, fazemos tudo errado. Em vez de lavarmos e aplicarmos o remédio certo, queremos tampá-las, escondê-las e acreditamos que o tempo as curará. O que importa é quem temos na vida, ter pessoas importantes e apreciá-las é um privilégio daqueles que não cultivam a ofensa, daqueles que sabem o valor do perdão. Valorizar o perdão é valorizar a si mesmo e se dar oportunidade de ser feliz. Cp 5 – A ofensa é uma prisão A prisão é usada como método de castigo e não traz benefício algum àqueles que estão presos. A pessoa ofendida impõe a si mesmo um cativeiro. Ela é desconfiada, não consegue receber o amor dos outros e é pessimista. Muitos relacionamentos estão afundando por causa de ofensas não resolvidas. Ainda que o ofensor procure semear algo de bom, o ofendido resistirá e não receberá. Reconhecimento da ofensa -> pedido sincero de perdão -> liberação do perdão pelo ofendido, assim, a fortaleza será destruída e não haverá mais resistência. Cp 6 – Reconhecimento: o primeiro passo para a cura O primeiro deles é reconhecer o quanto estamos feridos, o quanto estamos ofendidos. Negar não é uma opção. Encontramos enfermidades causadas por problemas emocionais não resolvidos. Para que o verdadeiro perdão seja liberado, é necessário que haja reconhecimento. Não podemos perdoar alguém que não nos causou nenhuma ofensa. Faça uma análise sincera dos seus relacionamentos, das suas emoções e descubra se está ofendido com alguém. Se descobrir que está, reconheça sem medo, enfrente sua dor e permita que Deus cure a sua alma. Cap 7 – Lançando fora o orgulho De todos os sentimentos enraizados na estrutura humana caída, o orgulho talvez seja o pior de todos. Ele está presente na maioria das pessoas, pode ser explícito, de forma arrogante e declarada ou disfarçado de modéstia e inferioridade. O orgulho é um sentimento que Deus abomina no ser humano e ele tem sido a causa de muitos problemas de relacionamento. Pessoas cheias de mágoas e amarguras, incapazes de perdoar, por acreditarem que estão certas, que foram injustiçadas e por quererem vingança. Somos exigentes demais com os outros, intolerantes e cheios de razão, mas quando estamos
Cartas do inferno
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]O objetivo do diabo é confundir as vítimas. Eles nunca têm nada para nos ensinar. Quando nos tornamos cristãos, não estamos imunes das tentações e provações. Há um grande numero de convertidos que voltam para o mundo. A igreja pode ser uma aliada do diabo quando seu foco está errado, como num culto prestarmos atenção nos sapatos dos outros, na voz desafinada no momento do louvor e principalmente nas decepções dos relacionamentos. Temos aspirações/sonhos, mas a realização é trabalhosa, e quando superamos, nos tornamos mais fortes. “O que diz, mesmo de joelhos, sobre sua vida pecaminosa, é mera conversa de papagaio”. Quando há um pensamento e coração arrogantes, achando-se melhor que os outros. Como, por exemplo, depois de uma briga, pensar que estamos sempre certos. Suspense e ansiedade são aliados do diabo para nos deixar preocupados. A jogada é fazer com quem sejamos inimigos de nossos vizinhos e amigos/benevolentes de pessoas distantes. O diabo encoraja os excessos. Ele evita que as coisas cheguem em nossa mente, desviando o foco de Deus para nós. Somos anfíbios => metade animais, metade espírito. Fazemos parte da existência eterna, mas vivemos presos no tempo, e por isso somos inconstantes, tendo altos e baixos (vales e picos). O diabo quer criar gado para nos servir de alimento, sugando nos. Deus quer servos que se converterão em filhos, premiando nos. Ele tenta nos convencer que movimentos e encontros religiosos são mais importantes que a oração, ordenança e caridade. Quando nosso mundo interior está frio e vazio é que vêm os ataques. “Eu sei que nós temos alcançado muitas almas através dos prazeres, mas não nos esqueçamos que todo prazer é invenção dEle.” O diabo coloca em nossa mente que a sequidão é um estado de espírito permanente. Espiritualidade morna é tão boa quanto nenhuma. O objetivo é fazer que sejamos de acordo com a ambiente ou pessoas, ou seja, manipuláveis e não autênticos cristãos. Mantendo os hábitos de um cristão, somos manipulados a acreditar que nada mudou, apenas nosso estado espiritual com novos amigos e diversões, afastando nos da luz para dentro do Nada. Tensões familiares causadas por más amizades ou pressões diárias. Eles tentam no encaminhar para abandonar das pessoas, comidas e livros que gostamos em favor de “melhores pessoas”, “mais adequadas comidas” e “importantes livros”, gerando vaidade e arrogância. Os hábitos ativos são fortalecidos pela repetição, e os passivos se enfraquecem pela mesma continuidade. Ele quer arrancar a humildade das pessoas. O esforço que eles fazem é manter a mente humana presa ao valor que ela mesma possui. “Nós queremos essa raça de vermes inteira perseguindo perpetuamente um pote de ouro no fim do arco-íris, nunca sendo honesta, nunca sendo generosos, nem felizes agora, mas sempre usando todos os talentos que lhes foram dados no presente como combustível depositado no altar onde cultuam o futuro”. O desejo dele é saber o que Deus planeja.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][image_with_animation animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row]
Andragogia
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]A Andragogia, definida por Malcolm Knowles, no século XX, é uma ciência antiga que estuda a educação para ADULTOS com a finalidade de buscar uma aprendizagem efetiva para o desenvolvimento de habilidades e conhecimento. O professor vai além de transmitir o conhecimento, mas ele facilita a aprendizagem, que adquire uma característica mais centrada no aluno, na independência e na autogestão da aprendizagem. O conteúdo da instrução deve ser proposto e não imposto e o projeto de aprendizagem voltado para as necessidades do aprendiz. O método deve despertar a necessidade de instruir-se, a fim de deixar clara a sua participação como um cidadão integrado na sua sociedade, partindo de elementos que compõem a realidade do aprendiz. Conhecida desde a década de 1970, a Andragogia defende um ensino baseado na motivação e no autoconhecimento do indivíduo. “Quando você quer, você aprende”, não é? Os adultos trazem uma bagagem de experiências que podem contribuir para sua própria aprendizagem, e assim chamamos essa modalidade de “educação continuada” ou “aprendizagem ao longo da vida”. De acordo com Danilo H. Gomes, o estudo é um dos maiores estimulantes mentais. A leitura, principalmente, nos leva a imaginar, raciocinar e memorizar. Outras formas de estudo também são válidas para aprimoramento da memória, como os vídeos, imagens, podcasts… [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][image_with_animation animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row]
Resumo do livro O poder do tempo livre
Autor: Luciano Braga Resumo do livro em trechos, meu objetivo é despertá-lo para lê-lo completo, deixei o link no fim Sucesso é estar feliz com suas escolhas. Não com as escolhas dos outros. Marcos Piangers Crie seus projetos. Tire suas ideias da gaveta. A arte de se conhecer: Se nosso trabalho está um saco, a gente tem que fazer alguma coisa. Se não estamos dando vazão para nossa criatividade, precisamos fazer alguma coisa. Nós somos responsáveis pela vida que levamos. Não somos mais crianças, logo não somos obrigados a nada. Se estamos fazendo algo de que não gostamos, é porque decidimos isso em sã consciência, – mesmo que tenha sido por necessidade. É comum para muitas pessoas apenas viver em um modo automático, no qual acabamos fazendo o que todos fazem sem nunca realmente pararmos para ver se aquilo nos deixa realmente felizes. O meu conselho para quem ainda não sabe o que fazer com seu tempo livre é buscar na infância e na adolescência aquelas atividades que davam mais prazer. Ou tentar lembrar as respostas que você dava quando alguém perguntava “o que você quer ser quando crescer?”. Como identificar seus gostos pessoais: Liste todos os seus gostos pessoais atuais e disponha-os em círculos, como no exemplo. A área central, ou seja, a intersecção de todos os círculos (gostos), fala muito sobre quem você é. Busque projetos que satisfaçam um ou mais desses círculos. Combine-os e veja o que pode sair desse resultado. (dinâmica retirada do Expressing Yourself With Personal Passion Projects, curso do ilustrador americano Kevin Lyons para o Skillshare) Existe uma enorme possibilidade de assuntos. A arte de arranjar tempo As pessoas estão cada vez mais atarefadas e, mesmo assim, têm dificuldade de rejeitar convites para outros eventos. Se o programa que você está vendo não acrescenta nada em sua vida, você está jogando tempo fora. Isso inclui séries do Netflix. A internet, pelo contrário, é uma mídia ativa. Estar navegando nela lhe permite ser, além de consumidor, produtor. Escrever num blog, postar um vídeo, votar em alguma enquete. Estamos sempre interagindo com ela, criando e aprendendo com isso. Corte seus feeds pela metade: Pratique o desapego e fique fiel apenas àqueles blogs realmente fora da curva, àqueles que realmente adicionam algo de relevante à sua vida a cada post. Pare de seguir pessoas: Quanto maior o número de seguidores, talvez maior seja o tempo que você gaste nas redes sociais, como o Instagram, por exemplo. Deixe seu celular longe: estamos constantemente checando o celular ou o e-mail em busca de alguma novidade. Assim como máquinas num cassino, os celulares têm uma capacidade incrível de nos fazer perder a noção do tempo.Quer uma ajuda para parar de ficar checando seu smartphone? Desative sons e notificações de todos os aplicativos. Delete o Facebook, Instagram, Snapchat e todos os jogos do seu celular Geralmente pegamos o celular quando temos qualquer brecha de tempo no nosso dia: esperando uma carona, na fila do banco, no ônibus, antes de dormir. O ser humano odeia ficar sem fazer nada, e o celular é uma ótima solução para isso. Imagina se você usasse esse tempo para fazer conexões, criar ideias, ter insights. É por isso que costumamos ter ideias no banho ou lavando louça. Pois são tarefas que realizamos automaticamente, liberando o cérebro de qualquer responsabilidade. Deixando-o livre para imaginar. Não ter redes sociais ou jogos no celular é um convite para o cérebro trabalhar por conta própria. Tempo é um luxo que não podemos desperdiçar em qualquer atividade, pois ele não volta. Geralmente usamos nosso tempo livre para fazer algo que nos dá satisfação. Ver um seriado, jogar sinuca, beber uma cerveja com os amigos. Projetos paralelos entram nessa mesma categoria. Mas não são fáceis como hobbies, que trazem basicamente relaxamento e diversão. Eles trazem consigo responsabilidades necessárias para sua evolução. Apenas o fato de um projeto paralelo não ser o responsável pelo seu ganha-pão já tira bastante peso do modo como você pode trabalhá-lo. Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa. Roberto Shinyashiki A grande maioria da humanidade prefere o conforto ao desconforto. O desconforto traz surpresas, desconhecimento, frio na barriga. Se você trabalhar muito tempo em coisas entediantes, isso irá apodrecer seu cérebro. Paul Graham Toda vez que surgir a oportunidade de fazer algo diferente, sua mente vai escolher a opção que você está mais acostumado a tomar, impedindo uma oportunidade de viver novas aventuras. Num projeto paralelo, quando trabalhamos sozinhos em nossa ideia, o caminho a ser seguido (e como será seguido) é decidido por nós mesmos, e não por um chefe ou memorando. A gente é que escolhe o que fazer, como fazer e com quem fazer. Saber seus gostos, objetivos e paixões é importante nesse momento. E mesmo que você não saiba muito sobre você, trilhar esse caminho vai ajudar a encontrar respostas. Tudo aquilo que já vimos, vivenciamos, sentimos e estudamos faz parte do nosso repertório de conhecimento. Cada nova experiência em nossa vida é armazenada no nosso cérebro e está disponível para acessarmos quando precisarmos. Quanto mais vivermos novas situações, maior será nosso repertório. Um projeto paralelo pode nos trazer essas novas experiências. O que vai ser seu projeto? Vai ser um blog? Uma fanpage? Um curso? Um perfil no Twitter? Uma palestra? Um documentário? Um encontro de discussão? Um site? Uma exposição? Um aplicativo? Uma intervenção urbana? Um movimento social? Uma animação? Pôsteres? Zines? Camisetas? Mixtapes? Ou só uma hashtag? Independentemente do que você criar, tente encontrar aquela forma na qual você goste de trabalhar. Se você prefere as palavras à imagem, talvez um blog seja a melhor saída. Se você prefere imagem, talvez um perfil de Instagram seja o suficiente. Encontre aquele meio que melhor transmita aquilo que você quer passar e no qual seja prazeroso trabalhar. Nem sempre aquilo que a gente imagina acontece da mesma maneira na realidade. Às vezes, lançamos um blog e ele não tem o acesso esperado. Talvez
Resumo do livro “Oração”
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Este livro mostrará que a oração é tanto conversa quanto encontro com Deus. Os dois conceitos nos oferecem uma definição de oração e um conjunto de ferramentas para aprofundar nossa vida de oração. As formas tradicionais de oração — adoração, confissão, ações de graças e súplica — são práticas concretas bem como experiências profundas. PRIMEIRA PARTE – DESEJANDO A ORAÇÃO Capítulo UM: A necessidade da oração Flannery O’Connor descobriu que a oração não se resume à exploração solitária da própria subjetividade. Você está em companhia de Alguém e ele é único. Deus é a única pessoa de quem você nada pode esconder. Diante dele, inevitavelmente você se enxergará sob uma nova luz sem igual. A oração, portanto, leva a um autoconhecimento impossível de alcançar de outro modo. Na igreja cristã, tem ocorrido um crescimento semelhante do interesse pela oração. Há um forte movimento em defesa das antigas práticas de meditação e contemplação. Atualmente temos um pequeno império de instituições, organizações, redes e praticantes que ensinam e treinam métodos como a oração de centralização, a oração contemplativa, a oração da “escuta”, a lectio divina e muitas outras das hoje denominadas “disciplinas espirituais”. Misticismo inteligente significa um encontro com Deus que envolve não só os afetos do coração, mas também as convicções da mente. Não somos chamados a escolher uma vida cristã pautada na verdade e na doutrina ou uma vida cheia de experiências e poder espirituais. As duas coisas andam juntas. Eu não estava sendo chamado a deixar para trás minha teologia e me lançar na procura de “algo mais”, de experiências. Ao contrário, eu devia pedir ao Espírito Santo que me ajudasse a viver experiências com a minha teologia. A oração nada mais é que a chave para tudo o que necessitamos fazer e ser na vida. Capítulo DOIS: A grandiosidade da oração Em todos os escritos de Paulo, suas orações pelos amigos não contenham um pedido para transformar as circunstâncias. É certo que viviam em meio a muitos perigos e dificuldades. Enfrentavam perseguição, morte por enfermidade, opressão por forças poderosas e separação de entes queridos. Sua existência era bem menos segura do que a nossa hoje. No entanto, nessas orações não há pedidos por um imperador melhor, por proteção de bandos de saqueadores, nem mesmo por pão para a próxima refeição. Paulo não ora pelos bens que colocaríamos geralmente perto do topo da nossa lista de pedidos. Em 1 Timóteo 2, Paulo orienta seus leitores a orarem por paz, por um bom governo e pelas necessidades do mundo. A principal preocupação de Paulo é com a vida de oração tanto pública quanto privada dos cristãos. O apóstolo acredita que o bem maior é a comunhão com Deus. Uma vida de oração rica, vibrante, consoladora, conquistada a duras penas é o único bem que possibilita receber todos os outros tipos de bens de modo correto e benéfico. O apóstolo não vê a oração como um simples modo de obter coisas de Deus, mas como uma maneira de obter mais do próprio Deus. A maioria das pessoas hoje baseia sua vida interior nas circunstâncias exteriores. Sua paz interior é baseada na avaliação que outros fazem delas e em sua posição social, prosperidade e desempenho. E os cristãos pensam isso tanto quanto todo o mundo. Se priorizarmos a vida exterior, nossa vida interior se tornará obscura e assustadora. Não saberemos o que fazer com a solidão. Sentiremos profundo incômodo em examinar a própria consciência e será cada vez menor nossa capacidade de dar atenção a qualquer tipo de reflexão. E o que é ainda mais sério: nossa vida carecerá de integridade. Por fora, precisaremos projetar uma imagem de confiança, saúde e integridade espirituais e emocionais, enquanto por dentro podemos estar repletos de dúvidas a respeito de nós mesmos, ansiedade, autocomiseração e velhos ressentimentos. Contudo, não saberemos penetrar nos recônditos do coração, ver com clareza o que existe ali dentro e lidar com esses problemas. Resumindo, se não priorizarmos a vida interior, nós nos transformaremos em hipócritas. O teste infalível da integridade espiritual, diz Jesus, é sua vida de oração privada. Priorizar a vida interior não significa levar uma vida individualista. Conhecer melhor o Deus da Bíblia não é coisa que se consiga sozinho. Envolve a comunhão da igreja, a participação na adoração comunitária, a devoção privada, assim como a instrução na Bíblia e a meditação em silêncio. Deixar de orar, portanto, não é simplesmente violar uma regra religiosa; é deixar de tratar Deus como Deus. A oração é tão poderosa que, sempre que lemos a Bíblia, lá está ela. Por quê? Em qualquer lugar que Deus se encontre, lá está a oração. Uma vez que Deus está em toda parte e é infinitamente grande, a oração deve permear toda a nossa vida. Quando seu coração está sintonizado com Deus, sua alegria provoca efeito naqueles à sua volta. Você não é uma pessoa arrogante, fria, ansiosa ou entediada — mas sim abnegada, calorosa, profundamente em paz e atenciosa. Os outros perceberão. Todos “ouvem e temem”. A oração muda as pessoas à nossa volta. A oração é uma jornada. A oração nos ajuda a resistir, a suportar. Ela transforma nossa visão das circunstâncias e nossa atitude diante delas. Não existe absolutamente nada tão grande quanto a oração. SEGUNDA PARTE – COMPREENDENDO A ORAÇÃO Capítulo TRÊS: O que é oração? Para 3 grandes religiões monoteístas, o islamismo, o judaísmo e o cristianismo, a oração significa crer. Os mulçumanos são chamamos a orar 5 vezes ao dia, os judeus têm como tradição orar 3 vezes ao dia. E cada ramo da igreja cristã está impregnado de diversas tradições relativas à oração em público, em particular e pastoral. Existe oração em diversas religiões, mas elas não são iguais. Oração é uma resposta pessoal e comunicativa ao conhecimento de Deus, orar é
Resumo do Livro Deuses Falsos
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Introdução: a fábrica de ídolos Qualquer coisa na vida pode servir de ídolo, um deus alternativo, um deus falso. Tocqueville: As alegrias imperfeitas deste mundo jamais satisfarão o coração humano. Talvez não dobremos os joelhos diante da estátua de Afrodite, mas muitas jovens hoje entram em depressão e enfrentam transtornos alimentares por causa de uma preocupação obsessiva com a imagem corporal. Podemos não queimar incenso a Ártemis, mas quando o dinheiro e a carreira profissional são elevados a proporções cósmicas, realizamos uma espécie de sacrifício de crianças, negligenciando a família e a comunidade para alcançar posição mais elevada nos negócios e obter mais riqueza e prestígio. Deus estava dizendo que o coração humano toma coisas boas, como uma carreira profissional bem-sucedida, o amor, os bens materiais e até a família e os converte em coisas essenciais. Nosso coração as endeusa como o centro de nossa vida, porque, conforme pensamos, elas são capazes de nos dar significado e segurança, proteção e realização, se as alcançarmos. Conheci uma mulher que havia experimentado períodos de pobreza na infância. Quando adulta, tornou – se tão ávida por segurança financeira que deixou passar muitos bons relacionamentos em potencial para casar – se com um homem rico que não amava de verdade. Isso levou ao divórcio prematuro e a todas as dificuldades econômicas que tanto temia. Justo aquilo sobre o que essas pessoas edificavam toda sua felicidade se transformou em pó nas mãos delas porque construíram toda sua felicidade com base nessas coisas. Quanto maior o bem, mais provável é que esperemos dele a satisfação das nossas necessidades e esperanças mais profundas. Qualquer coisa serve de deus falso, especialmente as melhores coisas da vida. O que é o ídolo? Qualquer coisa mais importante que Deus para você, que domine seu coração e sua imaginação mais do que Deus. Qualquer coisa que você busque a fim de receber o que só Deus pode dar. Como criar um deus Pode ser um relacionamento romântico, a aprovação dos colegas, competência e habilidade, circunstâncias seguras e confortáveis, sua beleza ou seu cérebro, uma grande causa política ou social, sua moralidade e virtude, ou mesmo o sucesso no ministério cristão. Quando seu sentido na vida é consertar a vida de outra pessoa, podemos chamar isso de “ codependência ”, mas, na verdade, trata-se de idolatria. O único modo de nos libertarmos da influência destrutiva dos deuses falsos é nos voltarmos para o Deus verdadeiro. O Deus vivo, que se revelou tanto no monte Sinai quanto na cruz, é o único Senhor que, quando encontrado, pode de fato satisfazê-lo e, caso você falhe, pode de fato lhe perdoar. Capítulo Um: Tudo o que você sempre quis Nunca imaginamos que concretizar os desejos mais profundos do nosso coração talvez seja a pior coisa que poderia nos acontecer. Falando sobre Abraão. Isaque agora era tudo para Abraão, como o chamado de Deus deixa claro. Seria o teste supremo. Deus não se refere ao menino como “ Isaque”, mas como “ teu filho, teu único filho [ … ] a quem amas”. A paixão de Abraão se convertera em adoração. Antes, o significado de sua vida dependia da palavra de Deus. Agora estava dependendo do amor e do bem-estar de Isaque. O centro da vida de Abraão estava mudando. Deus não estava dizendo que não se pode amar o filho, mas que não se deve transformar um ser amado em falso deus. Se alguém coloca um filho no lugar do Deus verdadeiro, cria um amor idólatra que sufocará a criança e estrangulará o relacionamento. Assim como Abraão, Jesus teve um conflito intenso com o chamado divino. No jardim do Getsêmani, perguntou ao Pai se haveria outra maneira, mas, no fim, subiu obediente o monte Calvário até a cruz. Não temos como saber todas as razões pelas quais nosso Pai está permitindo que coisas ruins nos aconteçam, mas, como Jesus, podemos confiar nele nesses tempos difíceis. Ao olharmos para ele e nos regozijarmos no que fez em nosso favor, teremos a alegria e a esperança necessárias — além de estarmos livres dos deuses falsos — para seguir o chamado de Deus quando os tempos parecerem os mais obscuros e difíceis possíveis. Capítulo Dois: O amor não é tudo de que você precisa O amor romântico é um objeto de enorme poder para o coração e a imaginação humanos, por isso consegue dominar excessivamente nossa vida. Até quem evita por completo o amor romântico, em razão de amargura ou medo, na verdade está sendo controlado por seu poder. Certa vez, conheci um homem que dizia haver se decepcionado tanto com as mulheres que agora só se envolvia em encontros sexuais sem compromisso. Deixaria de ser manipulado pelo amor, vangloriava – se. Em resposta, argumentei que, se ele tinha tanto medo do amor a ponto de não poder tê-lo, significava que era tão escravizado por ele quanto se precisasse tê-lo. Quem não pode tê-lo evitará pessoas que seriam parceiras maravilhosas. Quem precisa tê-lo escolherá parceiros que não são adequados ou são abusivos. Sally, a linda mulher enredada em relacionamentos abusivos, certa vez me disse: “Os homens eram meu álcool. Somente se estivesse nos braços de um deles eu conseguia encarar a vida e me sentir bem.” Outro exemplo é o homem mais velho que abandona a esposa por uma mulher bem mais nova, no esforço desesperado de esconder a realidade de que está envelhecendo. E existe o rapaz que considera uma mulher desejável apenas até levá-la para a cama algumas vezes, perdendo o interesse em seguida. Para ele, as mulheres são só uma mercadoria necessária para o ajudar a se sentir desejável e poderoso. Caso se case como fez Jacó, ao apoiar o peso de todos os seus anseios e esperanças mais profundos em cima da pessoa com quem está se
Resumo do livro “Quando chega o sofrimento”
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Resumo das principais ideias do livro “Quando chega o sofrimento” de Ailton Sanches Júnior Um livro simples e direto, que traz de forma clara a discrepância em como o sofrimento é visto hoje pelos cristãos e como deve ser. Dividido em 3 capítulos, o autor enfatiza 3 personagens: Jó, Jesus e Paulinho (vou chamá-lo assim pelo carinho especial que tenho com a história dele). Por que existe o mal? Segundo Ailton, o sofrimento e a luta fazem parte de um propósito maior, misteriosamente divino, para o crescimento e o aperfeiçoamento de sua vida cristã, uma vez que somos chamados para uma vida de identificação com a vida de Jesus. Sobre Jó: podemos afirmar que o sofrimento individual é consequência d um pecado cometido? ÓBVIO QUE NÃO. Existe uma tendência interna a querer justificar e encontrar razões pelo que acontece, mas todos nós passamos por maus momentos.A vida de Jó é um exemplo de sofrimento sem explicação, sem razão aparente, sem motivo. E ele continuou sendo fiel a Deus, porque ele não estava interessado em prosperidade financeira ou bens materiais.O cristão deve desenvolver uma espiritualidade sincera, sem troca de favores. No fim do relato, Jó tornou-se um homem melhor do que no início. Manter uma espiritualidade cristã madura é reconhecer os caminhos de Deus nos momentos difíceis também. Sofrimento obediente de Jesus: no Getsêmani que Jesus viveu os momentos mais difíceis de dor. Ele sentiu a dor física, a dor de carregar o pecado, dor de abandono e a dor de suportar a ira de Deus.O sacrifício da cruz em prol da justificação da humanidade era o objetivo do seu amor. Sua obediência lhe garantiu a vitória sobre a morte e o direito da salvação aos demais filhos de Deus.Jesus não garantiu que tudo seria fácil, que a fé cristã iria ganhar o mundo ou que o viver cristão significaria a riqueza e o conforto. Se fomos discípulos de Jesus, sigamos seu exemplo. O sofrimento de Paulinho: algumas igrejas cristãs assimilaram o padrão de sucesso dito fora da igreja, que é ser bem sucedido na vida profissional, financeira e segundo seus bens adquiridos.Paulinho viveu o contrário disso. A vida cristã não é constante, está sujeita a altos e baixos, com períodos de conforto e desconforto, que fazem parte do propósito maior, administrado pelo Deus soberano. Seguir a Cristo significa carregar suas marcas e mostrá-lo através de uma vida de entrega, com um único objetivo: a proclamação do seu Evangelho. Os sofrimentos do presente servem para aperfeiçoar o caráter cristão, conduz à maturidade e à dependência de Deus em toda e qualquer situação. Clique aqui para adquirir o livro[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Resumos de livros
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Quais livros você já leu? Já parou para contabilizou quantos leu? Eu amo tabelas, então eu contabilizo os meus e tento fazer resumo da maioria para quando eu quiser lembrar do conteúdo, poder reler os trechos que mais me marcaram. Clique nos nomes que estão sublinhados e leia o resumo, lembrando que são trechos do livro. LIVROS QUE EU LI A cabana – William P. Young A droga da obediência – Pedro Bandeira (indico para adolescentes) A cidade do sol – Khaled Housseini A importância da pregação expositiva – Hernandes Dias Lopes A menina que roubava livros – Markus Zusak Armadilhas da mente – Augusto Cury A única coisa – Gary Keller Abrindo o jogo: Oração As cinco linguagens do amor – Gary Chapman Alegrem-se os povos – John Pier Às vezes você ganha, ás vezes você aprende – Max Lucado Ansiedade – Augusto Cury Aliviando a bagagem – Max Lucado Autorresponsabilidade – Paulo Vieira Batismo com fogo – Hernandes Dias Lopes Bíblia Sagrada (recomendo a versão NVT que é a mais simples) Cadê meu celular – Marlon Brito Casa organizada de Thais Godinho Casamento blindado – Renato e Cristiane Cartas para o inferno – C. S. Lewis Celebração da disciplina de Richard Foster Comunicação não violenta – Marshall Roserbeng Como convencer alguém em 90 segundos– Nicholas Boothman Como passar em concurso público – William Douglas Como ser rico: não é o que tem, mas o que faz com o que você tem – Andy Stanley Convulsão Protestante – Antonio Carlos Cristianismo puro e simples – C. S. Lewis De volta a cabana – C. Baxter Kruger Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal – Alan e Bárbara Pease Depressão: o que você precisa saber para melhorar – Dr José Hamilton Vargas Dieta Paleo para iniciantes – Pablo Rodriguez Doze maneiras de estudar a Bíblia – Rick Warren Em busca de sentido – Vitor Frankl Escola de profetas – Orlando Boyer Feliz Ano Velho – Marcelo Rubem Alves GoPro – Eric Worre Heróis da fé – Orlando Boyer Introdução a hermenêutica bíblica – Walter e Moisés da Silva Jesus, o maior psicólogo que já existiu – Mark W. Baker Liderança – Dale Carnegie Louco amor – Francis Chan Neemias e liderança eficaz – Cyril Barber O namoro que Deus sempre quis – Alexandre Mendes O monge e o executivo – James C. Hunter O imensurável amor de Deus – Floyd Mccluing Jr. O homem mais inteligente da história – Augusto Cury O que é ética – M. Valls Os miseráveis – Walcyr Carrasco O jeito Harvard de ser feliz – Shawn Achor Os caçadores de Deus – Tommy Tenney O peregrino – John Bunyan O mito do casamento perfeito – Barbara Russell Chesser O poder secreto do jejum e da oração – Mahech Chavda O verdadeiro evangelho – Paul Washer O caçador de pipas – Khaled Hosseini O poder da ação – Paulo Vieira O poder do hábito – Charles Duhigg O poder da esperança – Julian Melgosa e Michelson Borges Pai rico, Pai pobre – Robert Kiyosaki Piedade e Paixão – Hernandes Dias Lopes Ponha ordem no seu mundo interior – Gordon Macdonald Quando chega o sofrimento – Ailton Sanchez Jr Quando os pecadores dizem sim – Dave Harley Sem rivais – Lisa Bevere Retorno à santidade – Dr Gregory Frizell Uma vida sem limites – Nick Vujicic Uma vida com propósitos – Rick Warren Teologia Sistemática – Millard J. Erickson Por que fazemos o que fazemos – Mario Cortella Técnicas Básicas de Design para Empreendedores – Alan Bruno Vai lá e faz – Tiago Mattos Viver em paz para morrer em paz – Mario Cortella [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]