Livro Resumo “Ponha ordem no seu mundo interior” De Gordon Macdonald

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Resumo do livro  “Ponha ordem no seu mundo interior” De Gordon Macdonald Lido em dezembro de 2014 Colocar em ordem nossa vida pessoal nada mais é que convidar a Cristo para controlar todos os aspectos de nosso ser. O NOSSO MUNDO INTERIOR PODE SER DIVIDIDO EM CINCO PARTES A primeira diz  respeito  às  nossas  MOTIVAÇÕES  DE  VIDA,  à  força  que  nos  leva  a agir  da maneira  como  agimos.  Jesus  Cristo  não  pode  realizar  uma  obra  eficaz  no mundo interior de pessoas que se regem por seus impulsos, ou seja, os impelidos (tanto para o bem quanto para o mal). Existem muitos indícios  que  mostram  que  uma  pessoa  é  do  tipo  impelida: Só se satisfazem ao ver  o  trabalho  realizado (costuma não valorizar o processo), está  sempre  preocupada  com  os  símbolos associados à ideia de realização (títulos e privilégios), se  acha  dominada  por  uma descontrolada  busca  da  superação, possuem  pouca  ou  nenhuma habilidade  no  trato  com  outros (consegue  que  o serviço seja feito, mas, no processo, destrói pessoas), se  irritam  com  enorme  facilidade e geralmente são  indivíduos que estão sempre muito  atarefados. Dentre as pessoas da Bíblia, a que melhor tipifica o homem “impelido” é Saul, o primeiro rei de Israel. Diferentemente da história que acabamos de narrar, que teve uma conclusão favorável, este rei teve um fim horrível, pois nunca  saiu  de  sua  gaiola  dourada.  Continuou  a  acumular  mais  e  mais tensões sobre si mesmo. E isso o destruiu. Dá  para  notar  que  nestes  últimos  dez  anos  os  indivíduos  de  nossa sociedade se  acham sob um constante e destrutivo estado de  stress, já que seu ritmo de vida é tão agitado que não lhes permite muito tempo para um repouso  ou  um  descanso  reparador. Todos  nós  estamos  cientes  de  que  existe  um  tipo  de  stress  que  é benéfico,  porque  resulta  em  melhor  desempenho  por  parte  de  atletas, artistas  ou  executivos.  Mas  grande  parte  do  interesse  dos  estudiosos  do assunto  está  voltada  para  os  tipos  de  stress  que  reduzem  a  capacidade humana, e não dos que a melhoram. Mas as pessoas que não agem por impulsos (impelidas), nós chamamos de chamadas, aqueles que possuem uma força que vem de dentro, possuem uma perseverança e poder, que oferecem resistência aos golpes externos. Elas sabem quem são (sua identidade) e o que é um compromisso firme. Lembremos  novamente os homens que Cristo escolheu; poucos deles poderiam candidatar-se a um alto cargo de uma organização religiosa ou de uma empresa. Não que fossem extremamente incapacitados; não. É que eram pessoas comuns. Mas Cristo os chamou; e isso muda tudo. As  pessoas  “impelidas”  consideram  as coisas como sua propriedade;  as “chamadas”, não. E quando um “impelido” perde alguma coisa isso gera uma grave crise. Mas quando é um “chamado” que  perde,  nada  muda.  Seu  mundo  interior  continua  o  mesmo;  talvez melhor. João Batista é  o  protótipo  da  personalidade  que  estamos procurando,  pois  se  conduz  com  muita segurança  e  firmeza  em  um  mundo onde tudo parece caótico e em desordem. O que motiva seus atos? Que razões o levam a agir como age? O que espera obter com seus atos? Qual seria sua reação se tudo lhe fosse tirado? A  segunda  divisão  de  nosso  mundo  interior  é  a  relacionada  com  o  modo  como  gerimos  O  LIMITADO  TEMPO  de  que  dispomos. Pg 50 O mundo está cheio de pessoas desorganizadas, que perderam totalmente o controle do tempo. Tenho certeza de que ninguém quer chegar ao fim da vida e, ao olhar para trás, sentir um profundo pesar por ter deixado de realizar coisas que poderia ter realizado.  E para evitar que isso aconteça, precisamos aprender a manejar o tempo que Deus coloca em nossas mãos. Uma das evidências de que estamos caminhando para a desorganização é o fato de nossa escrivaninha ficar com aparência de estar entulhada. Podemos dizer o mesmo com relação à cômoda. Aliás quase todas as superfícies horizontais que se acham ao nosso alcance ficam cheias de papéis, recados não atendidos, e serviços por terminar. As pessoas desorganizadas raramente mantêm bom nível de comunhão com Deus. É verdade que elas têm intenção de buscar uma melhor comunhão, mas nunca conseguem estabelecer uma comunhão firme. E não é preciso que se lhes diga que têm de separar um momento para estudar e meditar na Bíblia, para interceder, e para louvar a Deus; já sabem disso muito bem. Simplesmente não o estão praticando. Desculpam-se dizendo que não têm tempo, mas bem lá no fundo sabem que o problema é mais uma questão de desorganização e falta de força de vontade, do que qualquer outra coisa. Quando estamos levando uma vida desorganizada, nosso relacionamento com os familiares logo o revela. Passamos vários dias sem ter uma conversa séria ou mais profunda com os filhos. Temos contato com a esposa, mas nossa conversa é muito superficial, sem abrir o coração, sem palavras de conforto e aprovação. Às vezes tornamo-nos irritadiços, reagindo negativamente às tentativas dela de chamar nossa atenção para tarefas que não realizamos ou para as falhas que cometemos em relação a compromissos com outros. Precisamos dar um jeito de eliminar esse horrível hábito da desorganização, senão nosso mundo interior logo entra numa desordem total. Temos que tomar a deliberação de assumir o controle de nosso tempo. Quando o dinheiro é limitado, somos obrigados a planejar. E quando o tempo é limitado, o mesmo princípio deve ser aplicado. A pessoa desorganizada deve procurar ver as coisas pela perspectiva do planejamento. E isso significa fazer a distinção entre o que é obrigatório e o que é do gosto pessoal — entre o que se deve fazer, e o que se gosta de fazer. Quando não controlo o tempo, posso deixar que as pessoas mais dominadoras do meu círculo de amizades assumam o controle dele. Quando eu era jovem, e iniciava meu  ministério,  percebi  que, 

Livro Resumo SEM RIVAIS DE LISA BEVERE

LIVRO RESUMO SEM RIVAIS DE LISA BEVERE Lido em janeiro de 2018 Nosso principal desejo é ter alguém que nos inspire a ser o que sabemos que podemos ser. Ralph Waldo Emerson É difícil escapar das mensagens e mensageiros que nos dizem que não somos bom o suficiente, jovens o suficiente, inteligentes o suficiente, rápidos ou ricos o suficientes. Somos bombardeados na esperança de que nos encolhamos às suas expectativas. É natural do ser humano vencer esse bullyng incessante quando implica nunca sermos suficientes. Quando esse abuso alcança um ponto crítico, alguns irão ceder, conformando-se e passando a copiar os outros, enquanto outros irão se rebelar e trocar acusações entre si. Nós julgamos nos sentimos julgados. Nós envergonhamos quando nos sentimos envergonhados. Nós odiamos quando não gostamos de nós mesmos. Quando estamos falidos, não demora para querermos roubar dos outros. É um ciclo que todos perdem. Ninguém pode ser como você. Vamos parar de nos comparar com os outros porque a comparação não é inspiração. O orgulho nos desconecta do corpo quando sussurra pensamentos que nos exaltam sem medida e nos estimulam a dizer: Minha parte é a mais importante. Eu sou independente, autossuficiente, exclusivista, arrogante e exaltada. A inveja tenta negligenciar nosso papeis individuais dados por Deus para rebaixar nossas tarefas. Não sei onde a vida a colocou neste exato momento, mas, por favor, entenda que a localização, estacoes e circunstancias são constantemente mudadas. O que realmente importa em meio as flutuações do percurso é quem você é e a quem você pertence. Os empregos mudam, as habilidades podem ser perdidas e as coisas podem ser roubadas. Ate mesmo relacionamentos importantes podem ser arrancados de nós. O que você tem o que você faz e quem a rodeia pode mudar, mas é de vital importância que nunca perca de vista quem você é e o Criador a quem pertence. Nós somos falhos e imperfeitos desde o nosso nascimento, e em Cristo somos inteiros e perfeitos através do renascimento. O orgulho encoraja a adoração do eu, enquanto a humildade destrona o egoísmo do orgulho. A revelação de Deus começa quando reconhecemos que de fato ainda não o conhecemos. Aprendi há muito tempo que uma promessa de Deus supera qualquer posse. Muitas vezes achamos que o silencio é submissão quando não é… É mentira. Submissão é saber como e quando falar. Você é uma filha que foi sequestrada, mas foi resgatada. Uma das coisas mais gloriosas e corajosas que você irá fazer é viver a plenitude de tudo que a morte de Jesus conquistou para você. Não importa a sua aparência ou como se sente, você é e tem tudo o que a Palavra de Deus diz sobre você. A comparação é o ladrão da alegria. Theodore Roosevelt Quando me desconecto da minha verdadeira identidade ainda posso sofrer com a crueldade da comparação. Quando buscamos nossa afirmação em outros, sempre sentiremos como se estivéssemos do lado de fora olhando para dentro. Para ser bem honesta, não existe uma pessoa sequer que possa preencher completamente o vazio da afirmação da sua vida. Odeio ver alguém intencionalmente excluída, mas existem vezes que quando sentir-se fora é a única coisa que nos faz olhar para dentro. O sábio não classifica e nem quer ser classificado. Na vida não existe categorias organizadas. A vida é, na melhor das hipóteses uma bagunça. A verdade é que a vida de todo mundo é mais complexa do que o que vemos. As mídias sociais são uma das muitas oportunidades que usamos na atualidade com essa capacidade de limitar ou expandir nossos preconceitos e percepções. A comparação é um refúgio para o covarde que não ousa acreditar que existe algo mais. É muito melhor conhecer a Deus do que ser conhecido pelos homens. Sempre que permito que a minha vida seja definida por pessoas, vejo a minha conexão com o Pai celestial escorregando. Viver debaixo da graça não afirma que você precisa comparar seu vizinho consigo mesmo e se certificar de estar sempre à frente. Aquilo que é alvo dos meus rosnados e das minhas mordidas geralmente revela as áreas que ainda precisam ser trabalhadas em mim. Existem uma grande diferença entre inspirar outros e despertar inveja. A repreensão funciona melhor com corações abertos braços abertos e olhos abertos. Todos nós devemos corrigir os outros da maneira como queremos ouvir a correção. Eu quero ser corrigida por pessoas que extraem o melhor de mim. A repreensão franca, face a face de um amigo genuíno dá as duas pessoas envolvidas a chance de responder uma a outra e crescer através do processo de correção. Tenho fome por crescer mais. Quanto mais perto chego de Deus, mais vejo o que impede o fluir da Sua vida em mim. Algumas das coisas mais doces que eu já experimentei na vida são amigos que se importaram o suficiente para me ferir com a verdade. Ter uma vida sem rivais não é removê-los da sua vida. Em vez disso, é entender que verdadeiramente todas as coisas cooperam para o nosso bem quando somos chamados segundo o propósito de Deus. Podemos usar a dinâmica da rivalidade para nos motivar a um crescimento e uma mentalidade maior. Se vistos corretamente, os rivais podem servir como catalizadores, expondo nossa fraqueza e nos desafiando a desenvolver nossas forças. Os rivais aparecem em todas as áreas da vida, e tem o controle mínimo sobre como os outros de fato escolhem ver você. Mesmo que você contrate a melhor empresa de relações públicas para interagir com pessoas em seu favor, ainda assim estaria gerenciando suas percepções. Quanto mais rápido você aceitar isso, melhor. A boa notícia é que você tem controle total sobre como você escolhe ver os outros. Deus nos prepara em secreto para aquilo que iremos encarar publicamente. Se alguém tem coragem, significa que tem vontade, intenção, determinação e superação. Ainda existe Golias em nosso mundo. Eles nos desafiam e resistem a existência do nosso Deus. Esses gigantes se disfarçam como ameaças na escola, trabalho e opinião

Livro Resumo – O poder secreto do jejum e da oração de Mahesh Chavda

Livro resumo – O poder secreto do jejum e da oração  de Mahesh Chavda Lido em dezembro de 2016 Introdução O jejum era uma prática cristã normal, mas durante a maioria da minha experiência cristã, tem estado ‘fora de moda’. Muitos procuram soluções rápidas e fáceis para seus problemas; por espiritualidade instantânea sem que haja disciplina ou sacrifício. Temos alimentos instantâneos, aprovação de crédito instantânea. Embora reconheça­mos a importância da oração, temos dificuldade em orar constan­temente. A confissão número um que eu tenho ouvido de cristãos que vão à igreja ao longo dos meus 30 anos de ministério, é que as pessoas não conseguem orar regularmente. É mais fácil fazer qual­quer outra coisa do que orar. Sobre as experiências  difíceis: em meio a toda aquela penúria, compreendi que o Senhor havia me levado para aquele lugar, segundo a Sua soberana vontade a fim de ensi­nar-me sobre a Sua maravilhosa pessoa. Quando examinava a passagem onde Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao pai senão por mim”, em João 14:6, as escamas da cegueira caíram dos olhos daquele ferrenho guerreiro hindu de alta casta e tão orgulhoso de suas traduções. Estive sempre em busca da verdade e, de repente, entendi que Jesus Cristo era, e é, a Verdade. Todavia, apesar da­quela maravilhosa revelação, eu não O recebi como meu Senhor e Salvador imediatamente. Se ousasse confessar a Cristo, sabia que seria rejeitados por toda a minha família, incluin­do a minha mãe, minhas irmãs e irmãos. Sem dúvida, perderia também toda posição e regalias que possuía no mundo hindu. Meu querido irmão, quando você estiver em guerra espiritual através de oração, louvor, adoração e jejum, pos­so garantir que o inimigo insurgirá com dificuldades e obstáculos espirituais no seu caminho. Capítulo 2 – JESUS, 0 NOSSO MAIOR EXEMPLO Você é um discípulo de Jesus? De acordo com Sua palavra, você e eu somos comissionados e ungidos para seguir os Seus passos como “envia­dos” ao mundo. É impossível, ao lermos as Escrituras Sagradas, não captarmos a vastidão de Seu amor ao homem caído. Eu, sinceramente, louvo a Deus pela vida de nosso querido irmão Billy Graham, por Charles Finney, John Wesley, Martin Luther King e tantos outros intrépidos no Senhor, todavia eles não são o padrão, o qual devemos almejar. Esta honra esta reservada somente para o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Tenho certeza de que estes homens concordariam comigo. O meu maior dese­jo nestas páginas é fazê-lo ver com a maior clareza possível o exem­plo que temos para ser imitado em Cristo Jesus, tanto em vida, quanto em chamado e ministério. Satanás procurou tentar Jesus com as três maiores tenta­ções que ele sempre usou contra o homem: Primeiro: Ele questionou a identidade do Senhor como o Filho de Deus e tentou levá-Lo a usar o Seu poder em benefício próprio em sua sugestão de transformar pedras em pão e satisfazer a Sua fome. Segundo: O diabo tentou o Senhor a tomar para si a autori­dade e glória de todos os reinos deste mundo. Se assim o Senhor fizesse, o diabo teria alcançado o seu objetivo: ser adorado. Terceiro: Satanás novamente questionou a identidade do Senhor usando citações das Escrituras para seduzi-Lo a se lançar do penhasco, colocando assim, Sua confiança nos anjos para salvá­-Lo. Esta atitude novamente tinha como objetivo fazê-lo provar al­guma coisa. Jesus, no entanto, derrotou o tentador todas as vezes usando a palavra de Deus, sempre dizendo: “Está escrito. “ O deserto, este é o lugar onde Deus quer que todos nós, Seus filhos, se movam. Muitos de nós funcionam no nível de estar cheios do Espírito e firmemente acreditam que o estar cheio do Espírito Santo é simplesmente maravilhoso. Jesus Cristo nos mostrou o caminho e, pessoalmente, foi modelo para nós. Ele nos demonstrou que o estar cheio do Espírito em si não nos faz aptos para estarmos funcionando na plenitude de Seu chama- do em nossas vidas. Precisamos estar dispostos a nos submetermos à disciplina do Espírito e, a partir daí, o Senhor tratará conosco em pontos cruciais de nosso ser, como: a vida de ora­ção, jejum e habilidade no manejar da Palavra de Deus. Uma vez sendo tratados nestas áreas, estaremos plenamente funcionando no poder do Espírito Santo. O meu desejo é que você compreenda que o jejum leva o poder do Espírito em nossas vidas a ser liberado. Todavia, Ele facilitará o livre fluir do Espírito Santo de Deus através de Você dissolvendo e removendo tudo aquilo que não tem nada a ver com Cristo em sua vida. Uma vez que nossas armas (e portanto, a nossa vitória) não são encontradas no domínio natural da “carne e do sangue”, o nosso inimigo, Satanás, fará de tudo para nos arrastar para uma batalha e um combate de atmosfera natural e carnal. A maneira mais efetiva para mim e para você colocar a nossa carne em seu próprio lugar e andar em Espírito é jejuar e orar. Se o Filho de Deus jejuou e orou em “busca” de vitória em Seu ministério terreno, por que eu e você deveríamos pensar que estamos isentos destas coisas? A única pré-condição para que o Espírito seja derramado é que sejamos um povo disposto a ter a visão do Senhor e a pagar o preço através da oração e jejum. Capítulo 3 – AS TRANSFORMAÇÕES E OS BENEFÍCIOS DO JEJUM Isaías 58 é um dos melhores capítulos da Bíblia no que diz respeito a este assunto. Existem pelo menos 12 benefícios específi­cos do “jejum que Deus escolheu” listados nessa passagem: Revelação Cura e integridade Justiça A presença da Shekinah de Deus Orações respondidas Direção da parte do Senhor Contentamento Refrigério Força Encorajamento Futuras gerações serão levantadas Restauração   Demônios não podem ficar por perto por muito tempo quando uma pessoa jejua. Isto se deve ao fato de que o jejum diante do Senhor cria uma atmosfera completamente diferente, propiciando assim, o “fluir” mais fácil do Espírito Santo de Deus e o repelir de

Livro Resumo O mito do casamento perfeito de Barbara Russell Chesser

Resumo do livro O mito do casamento perfeito de Barbara Russell Chesser Lido em outubro / novembro 2013 1) Só é necessário amor: Vivendo automaticamente, sem esforço resultará em tédio conjugal. Esperar apaticamente não resolve as coisas. Para evitar q o casamento esfrie, é preciso compromisso mútuo de reavivar a chama, importar se o suficiente para correr riscos de fazer mudanças positivas no casamento, construir a compreensão (aprendendo a dizer o que pensa), passando tempo livre com o outro, desfrutando aspectos sexuais e acrescentando óleo do Espírito. Casamento é como uma fogueira, que precisa manter a chama acesa sendo alimentada para toda a vida. 2) A chave do casamento feliz é escolher o companheiro certo: nos somos responsáveis pela nossa felicidade, não o outro. Precisamos nos amar primeiro, não ser como o Mar Morto que recebe mais nunca da, mas do daremos o que temos. Para um casamento feliz, você mesmo precisa ser estável, seguro e sensível, disposto e capaz de nutrir outro ser humano. 3) Casamento sufoca a individualidade: a tarefa é manter se unido, mesmo separado, combinando suas características individuais com as do cônjuge. No relacionamento ideal, há mais satisfação do que sacrifício, pois ninguém escala um monte só, como em Gn 2:18. Satisfazer as necessidades do cônjuge não obriga sacrificar a liberdade e individualidade própria. 4) Os comitês precisam ser compatíveis: se você acha que concordará em tudo, está errado e indo para o caminho do fracasso. É preciso ajuste, cooperação e acordo durante o casamento. 5) Os cônjuges precisam procurar os defeitos em seu casamento e conserta lós: Casais não conversam só quando as coisas.estão erradas. Cadê os elogios? Preocupe se e valorize as qualidades do seu companheiro, mesmo que seja difícil alguns momentos. Focar nos pontos negativos tem ajudado? Pelo contrário, é desanimador. Para desfrutar melhor, precisamos tolerar os erros, parar de viver no passado. 6)  A variedade da sabor a vida e ao casamento: podem emperrar nas diferenças nos modos de pensar. Ter metas iguais sobre o rumo do casamento (o que quero do casamento) e planejando como chegar lá. É melhor não forçar gostos, opiniões, preferências e maneiras de fazer as coisas sobre o cônjuge. 7) Casamento é coisa séria:  Pessoas vivem oprimidas pelas expectativas conjugais românticas e vivem um desespero. É preciso ter sendo de humor, apreciando o q é engraçado, ou absurdo, impedindo-nos de fazer uma tempestade num copo d’agua. Escolher viver um senso de equilíbrio, bom humor e felicidade, resultando em saúde. 8) As famílias estão se desintegrando porque as mulheres trabalham fora: Há diversos casos de mulheres que não trabalham fora e são infelizes ou estão com depressão. O numero de mulheres no mercado de trabalho é maior, e o divórcio também, porém, uma não significa consequência da outra. A desintegração familiar tem diversos fatores, como sociedade descartável, altas expectativas em relação ao casamento, não querem lutar pelo casamento. A Bíblia dá exemplos como Lídia. As circunstâncias mudam de casal para casal, e que eles possam decidir juntos o que é melhor e mais sensato. Para desenvolverem carreiras independentes, o marido e a esposa precisam tomar decisões satisfatórias para ambos. O problema é que modelos bem sucedidos de casamentos não são encontrados com abundancia.  Sobreviver num casamento desses significa abrir mão de algumas coisas por outras, como pela família.   9) Sexo bom produz um bom casamento: Um bom relacionamento é primordial, e o sexo é secundário. As cinco áreas da nossa vida: Social, Emocional, Física, Espiritual e Intelectual afetam na área sexual. Uma das necessidades mais básicas do ser humano é compreender e ser compreendido. As lutas pelo poder matam a espontaneidade e o prazer do casamento. Um mau relacionamento mata o desejo, que começa na cabeça. Os cônjuges precisam aprender a falar do que gostam. Sexo Catedral (pg 87) = Quando mais os cônjuges colocarem sua interação mútua nas qualidades de Deus – amor, interesse, compreensão, perdão – mais perto chegarão um do outro e mais forte ficará o laço de afeição.   10) Os casais precisam planejar mais para o futuro: Não passe a vida desejando o que não tem! Aprenda a reconhecer a coisa certa a fazer em cada momento e concedam-lhe seu melhor esforço e atenção. Então o futuro cuidará de si mesmo. O vício de trabalhar, exemplo de quem não relaxa e goza o momento, tende a ser terminal para os casamentos, porque os relacionamentos ficam negligenciados. Muitas vezes é preciso acontecer uma tragédia para valorizarmos o presente, nunca saberemos quando teremos outro amanha.   11) Os rituais nupciais existem apenas em função das aparências: Eles possuem um papel importante, pois é através do desenvolvimentos das tradições e dos rituais que fortalecemos os laços de família, além de satisfazer a necessidade humana ao simbolizar a expressão exterior de um compromisso interior. A aliança é o símbolo mais antigo e universal, é uma necessidade da cerimônia, mesmo não sendo obrigatória pela lei. Seu formato circular simboliza o amor que jamais acaba. A entrega da noiva pelo pai se origina da ideia de que o pai era dono da filha até que tivesse escolhido um noivo a sua a quem da-la. Os rituais núpcias podem não simbolizar hoje o que já simbolizaram um dia, mas demonstram compromisso do casal, e ao amor, que é a força propulsora do casamento.   12) As festas de fim de ano são ocasiões alegres que aproximam membros da família: Alimentamos expectativas em relação ao fim do ano, como o Natal, época mais solidária, é descrita como agitação, não animação. Os dados do comércio revelam que as vendas de bebidas alcoólicas quadruplicam nas últimas duas semanas de dezembro, e para famílias afetadas pelo uso do álcool, as festas não são ocasiões alegres. As crianças podem acabar não apreciando seus presentes porque os recebem em número excessivo.   Os momentos especiais não acontecem apenas por acaso, eles também podem ser planejados. Para diminuir a tensão no casamento nesta época: Converse sobre suas preocupações com seu cônjuge, discuta um com o outro quanto dinheiro vão gastas

Livro Resumo “Cristianismo puro e simples” de C. S. Lewis

O cristianismo puro e simples C. S. Lewis – A Lei da Natureza Humana consiste não só nas leis da química, mas no conhecer o certo e errado que aprendemos desde cedo. E esta nós escolhemos obedecer ou não, diferentemente da gravitação. – Se essa Lei não existisse qual ser o sentido de tratar o justo do injusto? A verdade é que nós não respeitamos sempre essa lei. E quando isso ocorre, logo temos diversas desculpas ou tentamos transferir para os outros a responsabilidade pelo erro. – Os seres humanos, em todas as regiões da Terra, possuem a singular noção de que devem comportar-se de certa maneira, e, por mais que tentem, não conseguem se livrar dessa noção, e na prática não se comportam dessa maneira. Os homens conhecem a Lei Natural e transgridem-na. Esses dois fatos são o fundamento de todo pensamento claro a respeito de nós mesmos e do universo em que vivemos. – Se deixarmos de lado o senso de justiça, logo estaremos violando acordos e falsificando provas judiciais em prol do “bem da humanidade”. Teremos então nos tornado homens cruéis e desleais. – O progresso não significa apenas uma mudança, mas uma mudança para melhor. – A Lei da Natureza Humana nos diz o que devemos fazer e não fazemos. – Certas pessoas dizem que, apesar de a boa conduta não ser o que traz vantagens para cada pessoa individualmente, pode significar o que traz vantagens para a humanidade como um todo; e, portanto, a coisa não seria tão misteriosa. – Os homens devem ser altruístas, devem ser justos. Não que os homens sejam altruístas ou gostem de sê-lo, mas que devem sê-lo, para o bem da sociedade. – Quando abro o Ser Humano chamado “Eu”, descubro que não existo por mim mesmo, mas que vivo sob uma lei, que algo ou alguém quer que eu me comporte de determinada forma. – Todos nós desejamos o progresso, não há nada de progressista em ser um cabeça-dura que se recusa a admitir o erro. – O cristianismo exorta as pessoas a se arrepender e promete-lhes o perdão. Quando você sabe que está doente, dá ouvidos ao médico. Quando reconhece que é um pecador, o cristianismo faz sentido. – Em longo prazo, a religião cristã traz um consolo indescritível; “Se você é cristão, não precisa acreditar que todas as outras religiões estão simplesmente erradas de cabo a rabo. Se você é ateu, é obrigado a acreditar que o ponto de vista central de todas as religiões do mundo não passa de um gigantesco erro. Se você é cristão, está livre para pensar que todas as religiões, mesmo as mais esquisitas, possuem pelo menos um fundo de verdade.” Pg 19 “As pessoas que acreditam em Deus podem ser agrupadas de acordo com o tipo de Deus em que acreditam.” Existem 2 linhas de pensamento de Deus = panteísta (Ele está acima do bem e do mal: e se o universo não existisse, Deus também não existiria, pois todos os seres do universo fazem parte dele) e cristão (Deus inventou e criou o universo como um homem que pinta um quadro ou compõe uma música com sua infinita habilidade) “Dualismo é a crença de que, na raiz de todas as coisas, há duas forças iguais e independentes, uma delas boa, a outra má.” Pg 21 “As pessoas são cruéis por um de dois motivos: por sadismo, ou seja, por causa de uma perversão sexual que faz da dor um objeto de prazer sensual, ou pela busca de algum benefício externo – dinheiro, poder, segurança” Para ser mau, ele tem de querer algo de bom e buscá-lo da forma errada: tem de ter impulsos originariamente bons para depois pervertê-los. Quando algo é opcional, metade das pessoas não o cumprirá. Deus criou coisas dotadas de livre-arbítrio: criaturas que podem fazer tanto o bem quanto o mal. Se uma coisa é livre para o bem, é livre também para o mal. Um mundo feito de autômatos — criaturas que funcionassem como máquinas – não valeria a pena ser criado. Deus nos quer de forma livre e voluntária. Discutir com Deus é: Quando discutimos com ele, estamos na verdade discutindo contra o próprio poder que nos tornou capazes de discutir: é como se cortássemos o galho no qual estamos sentados. O que Satanás colocou na cabeça dos nossos remotos ancestrais foi a ideia de que poderiam “ser como deuses” — poderiam bastar-se a si mesmos como se fossem seus próprios criadores; poderiam ser senhores de si mesmos e inventar um tipo de felicidade fora e à parte de Deus. Dessa tentativa, que não pode dar certo, vem quase tudo o que chamamos de história humana: o dinheiro, a miséria, a ambição, a guerra, a prostituição, as classes, os impérios, a escravidão – a longa e terrível história da tentativa do homem de descobrir a felicidade em outra coisa que não Deus. Pg 23 Deus concebeu a máquina humana para ser movida por ele mesmo. Esse é o motivo pelo qual não podemos pedir que Deus nos faça felizes e ao mesmo tempo não dar a mínima para a religião. Jesus é o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, fale que ele não passava apenas de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la. A principal crença cristã é que a morte de Cristo de algum modo acertou nossas contas com Deus e nos deu a possibilidade de começar de novo. Fomos absolvidos do castigo porque Cristo se ofereceu para ser castigado em nosso lugar. Esse processo de rendição, movimento de marcha a ré a toda velocidade, é o que o cristianismo chama de arrependimento. Porém, este não é simples, significa matar uma parte de si mesmo e submeter-se

Resumo do livro Convulsão protestante de Antonio Carlos Costa

Resumo do livro Convulsão protestante de Antonio Carlos Costa Lido em dezembro de 2015 Não ha esperança para a nossa sociedade injusta e cambaleante fora do amor de deus demonstrado em Cristo. Cp 1 – A cosmovisão cristã e a dignidade humana Jesus sempre foi movido por profunda misericórdia. Ele não podia conter se diante da dor e do sofrimento humano. É concebível uma igreja que não tenha chamado para o pobre? Qual igreja pode trazer saneamento básico para a favela? A missão da igreja é amar. É incontestável que vivemos num mundo de explorados e exploradores. Existe um mal que domina muitos: o orgulho de fazer o bem, que pode nos levar a pregar de modo arrogante. Se um educador quer atingir o âmago dos ouvintes, precisa aprender a tomar o caminho do coração. Aquele que nos ouve pode não aceitar o que tencionamos ensinar em virtude de como falamos. Cp 2 – A igreja e os desiguais Precisamos amar o homem quando sua condição nos leva a desconsidera-lo, e trata-lo com respeito quando a cultura nos conduz a menospreza-lo, como um usuário de crack. Quem é capaz de fazer com justiça juízos intuitivos sobre a condição espiritual de quem entra no templo? Não esta em nosso poder saber de antemão se estamos diante de um rico em busca de transformação quanto perante um pobre em busca apenas de socorro material, ou ao contrario, um rico ganancioso que usa a igreja em sua vida. O que esta em nosso poder é tratar ambos com equidade, sem fazer distinções entre eles com base na aparência ou posição social. Ao fazermos uma análise de vida pregressa chegaremos a conclusão que o pecado de acepção de pessoas é pra ficar recorrente em nossas vidas. Ninguém tem energia moral suficiente para dizer a si mesmo que é canalha e usa a religião para ascender socialmente. Consciente ou inconscientemente, quando vemos um rico, raciocinamos que a pessoa é favorecida de Deus, que tem muito a nos ensinar, pois tem talentos especiais para explicar sua riqueza, alguém que ajuda financeiramente a igreja e alguém que nos proporcionara prazeres que não teríamos, como uma viagem ao exterior ou dias na casa de praia. a igreja não pode afirmar que todos os homens foram criados a imagem e semelhança de Deus, e na prática do trato com aqueles menos favorecidos, negar essa mesma doutrina. É difícil transcender a pobreza quando se nasce nela e não se dispõe de recursos para prosperar. Nós tendemos a avaliar pessoas. Cp 3 – Causas da pobreza e da riqueza A avaliação do mundo engana, por não estar vendo tudo o que pode ser visto. Ele esquece que a vida do pobre não é tão diferente do rico, pois basta o rico ter doença ou luto para perceber que todos são pobres. Deus se compadece do pobre, pois eles são considerados ricos no céu. Preguemos o evangelho para o pobre porque a necessidade humana é a oportunidade divina; lutemos contra a injustiça social porque é isso o que Deus pede ao homem; ensinemos o homem a ser humilde porque tudo que lhe é acrescentado materialmente tende a conduzi lo à independência de Deus. Cp 4 – Eleição e missão ao pobre É por isso que há tantas igrejas nas favelas e nos bairros pobres de periferia. A Igreja precisa investir tempo nos que se encontram em estado de vulnerabilidade, privação e exclusão. Por que chegamos a desprezar o pobre? Todos deveriam ser amados e honrados pelo simples fato de serem humanos. Sua condição é digna de misericórdia. Cp 5 – A teologia da riqueza Dinheiro em excesso não resolve os problemas mais essenciais do ser humano. A prosperidade do ter não impede a prosperidade do ser. Homens e mulheres vivem sem tempo para examinar a vida. A jornada de trabalho, a competição, a burocracia e as horas gastas no trânsito roubam lhes o tempo. A riqueza distancia o rico do mundo dos fatos, pois o cerca de bajuladores que o levam a ter visão hipertrofiada de si mesmo. O poder econômico controla o mundo. Pense nesse ser que tem condições de comprar, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e de quem milhões de vidas humanas dependem para viver. Há quem se venda. Há quem queira comprar. O pobre é apanhado pelo rico por meio do instinto de sobrevivência. Ele precisa viver e o leva ao desespero ver o filho fora da escola, a mesa sem comida e as contas com atraso. Para ter como prover o necessário para a família, ele se sujeita aos piores salários, as condições de trabalho mais desumanas e a carga horária mais estafante. Cp 6 – Discipulando e confrontando o rico Há cristãos que são mais liberais ou marxistas que cristãos. Devemos evitar os extremos, sempre presentes nas discussões sobre desigualdade social. Felicidade é amar o que mais se deve amar sem medo de ser rejeitado pelo objeto do seu amor (Deus). Infelicidade é adorar o que não se deve adorar e que se teme perder. Querer ficar rico é sintoma de incredulidade e insensatez. Significa ambicionar visibilidade aos olhos dos homens em vez de aprovação aos olhos de Deus. Denota buscar segurança no dinheiro em vez de buscar segurança em Cristo, seu Criador. Representa a loucura de quem ainda não avaliou o tamanho dos problemas nem a precariedade da riqueza como solução dos seus conflitos. Querer ficar rico é exato oposto de querer ser santo. Ser rico no “presente mundo é depositar as esperanças em algo que não permanece. A forma que o mundo trata, o rico tem a tendência de se tornar orgulhoso, pois se encanta com o que as pessoas dizem dele, como um ser indispensável e que pode destratar alguém. O rico precisa ter a disposição de ajudar os pobres que estão em sua volta. Ele não pode explorar seus empregados, isso é contra o cristianismo e o amor ao próximo. O desemprego fere a autoestima, expõe o pobre ao vicio e priva

Livro Resumo “Autorresponsabilidade” de Paulo Vieira

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Livro resumo “Autorresponsabilidade” de Paulo Vieira Lido em setembro de 2016 Quando o lado pessoal tem conquistas ou perdas, o profissional certamente também terá. A maioria de nós foi tradicionalmente condicionada a deixar as emoções “em casa”, acreditando que para ser feliz, eficaz e bem-sucedido, seria necessário fundamentar a nossa estratégia profissional e pessoal na racionalidade e na lógica. Entretanto, as emoções são uma parte essencial e inseparável daquilo que somos e do modo como nos relacionamos com outros e com o mundo, não podendo, portanto, ser ignoradas ou deixadas de lado. Emoções são interpretações de sentimentos, e há milhares deles, medo, ira, tristeza, ciúme, prazer, esperança, paixão, vergonha, e centenas de estados de espírito: conflituoso, autoritário, irritadiço, melancólico… Percebi que eu me preocupava mais com o esforço do que com a conquista. Que sistematicamente eu não terminava o que havia começado. Que minhas atitudes e ações eram intempestivas e sem planejamento, e que isso normalmente me prejudicava. Percebi sobretudo que eu culpava os outros por todos os meus insucessos e desgostos. Ficou claro para mim, naquele momento, que o que eu vinha vivendo nos últimos onze anos não eram fracassos, mas sim os resultados das minhas ações e atitudes. Cada resultado negativo que eu obtinha era Deus me alertando para que eu vivesse de forma diferente, que eu pensasse diferente. “A verdadeira felicidade não está em fazer o que se deseja, mas em amar o que realizou.” Sir Winston Churchil Cp 1 – Identificando o seu estado atual Você tem sido próspero ou limitado, realizado ou frustrado? E ainda mais, como será seu futuro se continuar a viver como tem vivido? O que eu trago neste livro é a possibilidade de você se tornar alguém muito diferente de quem tem sido. Um grande engano da maioria das pessoas é achar que são o que são, e que, como uma estátua de mármore, continuarão a ser da mesma maneira para sempre, sem a possibilidade de mudanças e de transformações de vida. Podemos ser quase tudo que quisermos ser. Isso é ser humano, ou seja, exercer de forma digna o livre arbítrio que Deus nos deu. Cp 2 – Autorresponsabilidade Seja como for, você é o único responsável pela vida que tem levado. Você está onde se colocou. A vida que você tem levado é absolutamente mérito seu, seja pelas suas ações conscientes ou inconscientes, pela qualidade de seus pensamentos, comportamentos e palavras. Seja até mesmo pelas crenças que se permite ter. Os acontecimentos de sua vida não são coincidências, não são fatalidades do destino e muito menos, você não é vítima de ninguém nem das circunstâncias. Autorresponsabilidade é a crença de que você é o único responsável pela vida que tem levado, sendo assim é o único que pode mudá-la. Paulo Vieira Existe tempo de plantar para depois regar o que foi plantado, e só depois colher. E repetir o processo: semear, regar e colher sempre. Quando os acontecimentos não geram os resultados que esperamos, quando nossa vida não está como gostaríamos, temos duas possibilidades: a primeira é assumir a responsabilidade pelos resultados e aprender com eles, a outra é achar um culpado, encontrar alguém para criticar e culpar. De uma forma ou de outra, sempre se eximindo da responsabilidade, colocando nos outros ou nas circunstâncias a responsabilidade pelo que acontece na própria vida. Uma grande ideia oriunda de profunda reflexão sem uma ação para colocá-la em prática é o mesmo que frustração. As pessoas de sucesso não costumam desistir dos seus sonhos, elas aprendem com seus erros e perseveram, persistem nos seus sonhos, só que desta vez fazendo diferente: se comportando diferente, agindo diferente, pensando e sentindo diferente. Próspero e vitorioso é o ser humano que ter grandes ideias e conseguir agir para pô-las em prática. Cp 3 – usando metáforas para mudar a si mesmo Eu decidi mudar a minha vida e para que isso aconteça sei que não poderei mudar a ninguém que não seja eu mesmo. Esta é a única maneira de colher mudanças positivas a longo prazo. Eu consegui o maior desafio do mundo. Eu mudei a mim mesmo e hoje sou o responsável pela minha vida e destino.” Se não justificasse tanto, se não reclamasse tanto, se não esperasse tanto dos outros, tudo seria diferente na vida dessa pessoa. Cp 4 – As 6 leis para conquista da autorresponsabilidade 1. Se é para criticar (os outros), cale-se. Experimente em vez de fazer a crítica, dar uma sugestão ou ideia, você verá que os resultados obtidos serão muito maiores e as pessoas farão questão de sua companhia e orientação, algo que não acontece com os que gostam de criticar. 2. Se é para reclamar, dê sugestão. A única coisa real que se consegue com a reclamação e lamentação é provar a imperfeição e incapacidade da outra pessoa, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Muitas pessoas usam a reclamação como uma forma de chamar a atenção, nem que seja fazendo-se de vítima e praticando a autocomiseração. 3. Se é para buscar culpados, busque solução. É muito fácil olharmos para os erros dos outros, porém, mais difícil percebermos os nossos. 4. Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor. Ninguém consegue a atenção e carinho de outras pessoas por um longo período falando de seus sofrimentos e angústias a não ser que esta outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a autovitimação, aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente servindo de muleta uma à outra. 5. Se é para justificar seus erros, aprenda com eles. Einstein dizia: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Aprenda com tudo e com todos e a partir do resultado obtido mude a si mesmo na busca de novos

Livro Resumo “As cinco linguagens do amor” de Gary Chapman

Resumo livro “As cinco linguagens do amor” de Gary Chapman O que acontece com o amor depois do casamento? Devemos estar dispostos a aprender a primeira linguagem do amor de nosso cônjuge se quisermos comunicar o amor de forma eficiente. As pessoas falam diferentes linguagens do amor. Se falarmos somente nosso idioma e encontrarmos alguém que também só fale o dele, nossa comunicação será bem limitada. Expressamos nosso amor, mas a mensagem não é compreensível porque falamos em uma língua desconhecida.Amor -> Palavra importante, porém conflituosa, ocupando o papel central em nossa vida. Sentir-se amado é a principal necessidade do ser humano. O casamento foi idealizado para suprir essas necessidades. Com afeição, uma criança será um adulto responsável. Sem esse amor essencial, ele ou ela ficará emocional e socialmente atrofiado. Metáfora do Taque do Amor nas crianças, está vazio ou cheio? Os problemas de comportamento apresentados eram uma forma de procurar o amor que não recebiam. De que adianta ter mansão, carros, casa na praia e tudo o mais, se sua esposa não a ama? Essas coisas não substituem o amor humano. Temos a necessidade de ser amado pelo nosso cônjuge. Qualquer que seja a qualidade do seu casamento, ele pode sempre melhorar. Nossos sonhos, antes de nos casarmos, são de êxtase conjugal… É difícil pensar em qualquer outra coisa quando estamos apaixonados. Quando nos apaixonamos, achamos que durará para sempre. Porém, essa obsessão romântica dura em média 2 anos. Se a paixão foi um fruto proibido, talvez dure um pouco mais. Todos nos acabamos descendo das nuvens e pisando em terra firme, descobrindo alguns traços realmente irritantes. No casamento, as pequenas coisas do cotidiano tornam-se brigas, mas o falso conceito é que a paixão dura para sempre. A euforia do estado de paixão concede-nos a ilusão de que estamos em um relacionamento bem íntimo. Sentimos como se nos pertencêssemos um ao outro. Passamos a pensar que somos capazes de enfrentar qualquer problema que surja. Acreditamos que a pessoa está comprometida em suprir nossas necessidades e nos ama tanto que não nos magoará, porém isso é uma utopia. Cometemos um erro de avaliação da natureza humana. Geralmente somos egoístas; nosso mundo resume-se em nós mesmos. A euforia da paixão é que estabelece essa ilusão. Dr Peck concluiu que a paixão não é o amor verdadeiro porque:– apaixonar-se não é um ato de vontade nem uma escolha consciente.– não implica nenhuma participação da nossa parte, pois exige pouca disciplina e esforço, como horas no telefone.– a pessoa apaixonada não está de fato interessada em incentivar o crescimento pessoa daquela pessoa por quem nutre sua paixão. Porque estamos no ápice da felicidade e nosso único desejo é continuar lá, acreditando que está perfeito e não precisamos crescer. Então, paixão é um componente instintivo e geneticamente determinado do comportamento de acasalamento, ou uma reação estereotipada do ser humano a uma configuração de tendências sexuais internas e estimulações sexuais externas. De acordo com dados, as perspectivas de um segundo ou terceiro casamento não são atingidas, resultado no divórcio. Nossa necessidade é de sermos amados, não de nos apaixonarmos. A questão é reconhecer o que é paixão e desenvolver o amor verdadeiro com nosso cônjuge. Amor é uma atitude. Primeira linguagem do amor: Palavras de afirmação– Elogios e palavras de admiração são poderosos comunicadores do amor.– Todas as vezes que ele (a) dizer algo de bom, elogie-o. O objetivo não é bajular o cônjuge para conseguir o que deseja, mas fazer pelo bem-estar daquele a quem se ama. No entanto, sabe-se que quando recebemos elogios, ficamos mais dispostos a retribuir a gentileza. Em todas as fases da vida nos sentimos inseguros, assim, nestas áreas de instabilidade esperamos palavras de encorajamento do cônjuge. O encorajamento exige empatia que nos leva a enxergar o mundo sob a perspectiva do nosso cônjuge. Devemos em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele. A maioria das pessoas possui mais potencial do que imaginamos. Algumas vezes nossas palavras querem dizer uma coisa, mas o tom de voz afirma outra completamente diferente. Geralmente interpretamos o tom de voz, não as palavras que usamos. A maneira como falamos é extremamente importante. O amor jamais registra uma lista de erros. Se eu escolher a justiça e tentar compensá-la, ou então fazê-la pagar pelo equivoco, farei um de mim um juízo e ela uma ré, e será impossível restaurara intimidade. O perdão é o caminho do amor. Misturar o dia de hoje como o de ontem, insistir em trazer para o presente os fracassos do passado estragam um dia potencialmente maravilhoso. Perdão não é sentimento, mas compromisso. O amor faz solicitações, não imposições. Quando dou ordens ao meu cônjuge, torno-me pai ou mãe dele.Há muitas formas de dizer palavras de afirmação, umas delas é escrevê-las, bom que elas podem ser lidas várias vezes. A segunda linguagem do amor: Qualidade no tempoDuas pessoas sentadas na sala estão próximas, mas não necessariamente juntas.Então quer dizer fazer coisas juntos, e conceder total atenção a quem está conosco.Ao compartilhar os problemas não queremos as soluções, mas a solidariedade, ou simplesmente alguém para escutar. A maioria de nós não sabe ouvir, somos mais eficientes em pensar e falar. Porém o tanque nunca estará completo se o outro também não compartilhar seus pensamentos e sentimentos.Tipos de personalidade:– Mar morto = não vai a lugar nenhum, recebe e não retribui nada. Armazena as informações e se sente absolutamente feliz em não falar nada.– Riacho rápido = Leva 60 segundos para falar o que veem, e falam rapidamente.É comum o mar morto e o riacho rápido se casarem porque as características opostas tornam-se muito atraentes. Para o namoro é perfeito, porém no casamento o sentimento do mar morto é que ele não tem atenção e do riacho rápido que ele não conhece o cônjuge. Somos influenciados, mas não dominados pela nossa personalidade. Terceira linguagem do amor: Receber presentesPresentear é uma expressão fundamental de amor que transcende barreira cultural.Não importa se foi caro ou barato, mas prova que a pessoa

Livro Resumo – O Poder do Hábito

Livro “Poder do hábito” de Charles Duhigg Lido em fevereiro de 2018 No prólogo é contada a história de Lisa, uma ex fumante que deu a volta por cima porque percebeu que precisava forcar em alguma coisa. Ela decidiu que se daria um ano para se preparar, mas ela sabia que precisaria fazer sacrifícios, como parar de fumar. Ela substituiu o cigarro pela corrida, e por isso, mudou seus hábitos de alimentação, trabalho, sono, como guardava dinheiro e como organizada seus dias. Tudo mudou a partir da decisão de mudar um hábito: parar de fumar. Conforme mudamos nossos hábitos, nosso cérebro também muda. Esse poder não é limitado ao ser humano, mas as empresas também precisam mudar seus hábitos. Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além de uma massa de hábitos. E embora cada hábito signifique relativamente pouco por si só, ao longo do tempo, se poupamos ou gastamos dinheiros, com que frequência fazemos exercícios, e o modo como organizamos nossos pensamentos e rotina tem impactos enormes na nossa saúde, segurança financeira e felicidade. Dividido em três partes: hábitos individuais, hábitos de empresas e organizações bem sucedidas e hábitos da sociedade. Você quer adormecer rápido e acordar se sentindo bem? Preste atenção aos seus patrões noturnos e ao que faz automaticamente quando acorda. Quer fazer com que a corrida seja fácil? Crie estímulos para transformar isso numa rotina. Transformar um hábito não é necessariamente fácil, nem rápido e simples. Mas é possível. Exemplo: quando você aprendeu a dirigir, isso exigiu um nível grande de concentração, no entanto, hoje você faz quase sem pensar, a rotina acontece por hábito. Eles surgem porque nosso cérebro quer poupar esforço. O problema é que nosso cérebro não sabe a diferença entre os hábitos ruins e os bons, por isso, se você tem um hábito ruim, ele está sempre ali à espreita, esperando as deixas e recompensas. Para mudar um hábito, você precisa manter a velha deixa e oferecer a velha recompensa, mas inserir uma nova rotina. Você não pode eliminar um velho hábito, você pode muda-lo. Pg 109 – Para que um hábito continue mudado, as pessoas precisam acreditar que a mudança é possível. E na maior parte das vezes, a fé surge com a ajuda de um grupo. Se você quer perder peso, estude seus hábitos para descobrir por que você realmente sai no trabalho para fazer um lanche todo o dia, e então encontre outra pessoa para dar um passeio com você ou bater um papo em outro lugar que não seja na lanchonete, ou alguém que queira manter por perto um estoque de maçãs e não batata chips. Se você quer mudar um hábito, precisa encontrar uma rotina alternativa, e suas chances de sucesso aumentam drasticamente quando você se compromete a mudar como parte de um grupo. Não são apenas vidas individuais que podem ser mudadas quando alguém dedica atenção aos hábitos. Os hábitos das organizações bem-sucedidas Os indivíduos têm hábitos, mas os grupos têm rotinas. Estudos documentaram que famílias com o hábito de jantar juntas parecem educar crianças com melhor aptidão para lições de casa, melhores notas, maior controle emocional e mais confiança. Arrumar a cama toda manhã está correlacionado com uma produtividade melhor, uma maior sensação de bem-estar e maior aptidão para se manter dentro do orçamento. Não que uma refeição em família ou uma cama arrumada cause melhores notas ou menos despesas supérfluas. Mas, de algum modo, essas mudanças iniciais deflagram reações em cadeia que ajudam outros bons hábitos a se firmarem. Starbuks e o hábito do sucesso: Quando a força de vontade se torna automática Com mais de 137 mil empregados atualmente, e mais de um milhão de ex alunos, a Starbuks é uma das maiores instituições de ensino da nação. Todos os empregados, só no primeiro ano, passaram por pelo menos 50h em salas de aula, e outras dezenas em casa com livros didáticos, e conversando com mentores responsáveis por eles. A força de vontade é a essência dessa aprendizagem. E o melhor modo de aumentar a força de vontade e dar uma vantagem aos alunos, indicam os estudos, é transformar isso num hábito. A empresa gastou milhões de dólares desenvolvendo programas para treinar a autodisciplina dos empregados. Quer saber como? Leia todo o experimento na página 147. O simples ato de dar aos empregados um senso de autonomia – uma sensação de que estão no controle, de que têm autoridade legítima para tomar decisões – pode aumentar radicalmente o grau de energia e o foco que eles dedicam ao emprego. Criar uma organização bem sucedida não é apenas questão de equilibrar autoridade. Para que uma organização funcione, os líderes precisam cultivar hábitos que criem uma paz real e equilibrada quanto, paradoxalmente, deixem absolutamente claro quem está no comando. Bons líderes aproveitam crises para reformular hábitos organizacionais. As pessoas querem frequentar lugares que satisfaçam suas necessidades sociais. Fazer com que as pessoas se exercitem em grupos torna mais provável que elas continuem treinando. É possível mudar a saúde do país assim. Num futuro próximo, dizem que os experts em análise previsiva, as empresas poderão conhecer nossos gostos e prever nossos hábitos melhor do que nós mesmos nos conhecemos. Hábitos da sociedade Dizem os sociólogos que a maioria de nós tem amigos parecidos conosco. Talvez tenhamos uns poucos conhecidos próximos que são mais ricos, outros mais pobres, mas no total, nossos relacionamentos mais profundos tendem a ser com pessoas de aparência semelhante à nossa, que ganham mais ou menos que nós e vêm de contextos similares. A pressão social – e os hábitos sociais que incentivam pessoas a se conformarem às expectativas de um grupo – é difícil de descrever, pois muitas vezes difere em forma e expressão de uma pessoa para outra. Esses hábitos sociais não são tanto um único padrão consistente, mas sim dezenas de hábitos individuais que acabam fazendo com que todos se movam na mesma direção. Se você ignora as obrigações sociais da sua

Você tem o hábito de ler?

Um livro e um bloco de anotações fazem parte do meu look. Você nunca sabe quando vai levar um chá de cadeira, e nada melhor que aproveitar este tempo investindo na leitura. Você pode fuçar o Facebook e o Instagram, eles são ótimos também, só não acho que eles acrescentam muito na sua vida como um livro. Pelo contrário, eles podem até causar depressão, segundo este site: https://folhadopoder.com.br/cuidado-instagram-causa-depressao/ (será que ele é válido? Não sei, me diz você). Eu acredito que as redes sociais geram sentimentos diferentes em nós, o pessoal do marketing está aí para confirmar o quanto eles podem nos influenciar  sem ao menos percebermos. Em resumo, somos convidados a comprar o que você não precisamos, com o dinheiro que não temos, para impressionar pessoas que você não conhecemos, a fim de tentar ser uma pessoa que você não somos (essa frase não é minha). Quando eu vejo alguém falando bem e de forma segura, eu penso “essa pessoa investiu em boas leituras”, às vezes ela só decorou frases de efeito de vários livros e os outros a acham incrível. Não tem problema, só o fato dessa pessoa se dispor a ler, ela já está bem a frente de muitos outros. Desta forma, eu te convido a compartilhar comigo sugestões de boas leituras, resumos delas, informações que nos agreguem, que nos ajudem a ser melhor. O que você acha? Bem, meu objetivo é esse. Fica a dica… Faça todo o bem que puder, Por todos os meios que puder, De todas as maneiras que você pode, Em todos os lugares que você puder, Em todas as vezes que você puder, Para todas as pessoas que você puder, Enquanto você pode sempre. John Wesley